*Estudo De O Livro Dos
Médiuns – Questionário 23*
*SEGUNDA PARTE – DAS
MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS*
*CAPITULO XVII – FORMAÇÃO DOS
MÉDIUNS*
*DESENVOLVIMENTO DA MEDIUNIDADE – MUDANÇA DE CALIGRAFIA - PERDA
E SUSPENSÃO DA MEDIUNIDADE*
*Escreva “CERTO” ou ‘“ERRADO”*
Para
que um Espírito possa comunicar-se é necessário haver entre ele e o médium
relações fluídicas.
A
comunicação com determinado Espírito apresenta quase sempre dificuldades
materiais que a tornam impossível para o iniciante, pois o Espírito pode não
estar em condições propícias ou não tenha possibilidade e nem permissão de
atender ao apelo.
A
evocação deve ser feita com fórmulas sacramentais e não há necessidade de
recolhimento e muito menos de vontade firme, basta pronunciar as palavras.
O
recolhimento é favorecido pela solidão, pelo silêncio e o afastamento de tudo o
que possa provocar distrações.
Para
o desenvolvimento da psicografia, pode-se utilizar outro médium, já
desenvolvido, para ajudar a vencer o obstáculo material, provocando assim o
desenvolvimento da faculdade.
Outro
meio de desenvolver a faculdade, é reunir certo número de pessoas, todas
animadas do mesmo desejo e da mesma intenção, formando um todo coletivo, cujo
poder e cuja sensibilidade aumentam por uma espécie de influência magnética.
Uma
condição obrigatória para o desenvolvimento da faculdade é a fé.
*Escreva “FALSO” ou “VERDADEIRO”*
O
primeiro indício da disposição para escrever é uma espécie de frêmito no braço
e na mão e pouco a pouco a mão é arrastada por um impulso que não pode dominar.
Todos
os médiuns escrevem correntemente e com facilidade desde o início.
As
primeiras comunicações obtidas só devem ser consideradas como exercícios a
cargo de Espíritos secundários, pelo que não se deve atribuir-lhes senão um
valor medíocre.
Para
não se deixar levar por Espíritos Inferiores, deve o médium armar-se de uma fé
sincera, sob a proteção de Deus, pedindo a assistência do seu Anjo Guardião e
ter cuidado para reconhecer a natureza dos primeiros Espíritos comunicantes.
Quando
o Espírito não quer mais responder, a mão se imobiliza e o médium, qualquer que
seja o seu poder ou a sua força de vontade, não consegue obter mais nenhuma
palavra.
Se
depois de muitas tentativas não houver nenhum indício de movimento
involuntário, o médium deve escrever o primeiro pensamento que lhe for
sugerido, sem inquietar-se se é dele ou não, a experiência o ensinará fazer a
distinção.
Quando
o médium já escreve com facilidade, ele pode se considerar dispensado de novas
instruções.
O
médium deve usar a sua mediunidade nos momentos oportunos e não a todo
instante.
*Escreva “CERTO” ou ‘“ERRADO”*
O
fenômeno da mudança de caligrafia ocorre somente com os médiuns conscientes.
A
mudança de caligrafia ocorre sempre com o mesmo Espírito comunicante e às vezes
é igual a que ele tinha em vida.
A
mudança de caligrafia não é condição absoluta na manifestação dos Espíritos,
mas decorre de uma aptidão especial de que os médiuns decisivamente mecânicos
nem sempre são dotados.
Os
que conseguem a mudança de caligrafia são chamados de Médiuns Polígrafos.
A
faculdade mediúnica está sujeita a intermitências e a suspensões momentâneas,
tanto para as manifestações físicas, quanto para a escrita.
A
perda da mediunidade é sempre permanente
A
principal causa do abandono do médium pelos Espíritos é o uso que ele faz da
mediunidade
O
Espírito abandona o médium quando ele usa a mediunidade para frivolidades, ou
com finalidades ambiciosas e quando se recusa a transmitir as palavras dos
Espíritos ou a colaborar na produção dos fenômenos para os que apelam a ele.
A
mediunidade não foi concedida ao médium para o seu bel prazer, menos ainda para
servir às suas ambições, mas para o seu progresso e para dar a conhecer a
verdade aos homens.
A
suspensão não implica no afastamento dos Espíritos que habitualmente se
comunicam. O médium pode e deve continuar a conversar pelo pensamento, pois a
falta da mediunidade não o priva das comunicações mentais.
A
suspensão da mediunidade é sempre uma punição para o médium
*Por que a mediunidade é dada a pessoas que não merecem nenhuma
consideração e que podem abusar dela?*
https://chat.whatsapp.com/BBdBqQYDWX063IQsvumtvW
(RESPOSTAS)*
*Estudo De O Livro Dos
Médiuns – Questionário 23*
*SEGUNDA PARTE – DAS
MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS*
*CAPITULO XVII – FORMAÇÃO DOS
MÉDIUNS*
*DESENVOLVIMENTO DA MEDIUNIDADE – MUDANÇA DE CALIGRAFIA - PERDA
E SUSPENSÃO DA MEDIUNIDADE*
Escreva “CERTO” ou ‘“ERRADO”
*OBS – Kardec ao escrever
sobre esse tema, se declara disposto a tratar apenas da Psicografia, por ser o
gênero de mediunidade mais espalhado, o mais simples e o mais cômodo, o que
dava resultados mais satisfatórios e completos e o que toda gente desejava
possuir. Essa focagem exclusiva na Psicografia e na liberdade ampla de evocar
tornou-se insuficiente com o passar do tempo. Hoje, certamente, o Codificador
daria novos conselhos, complementando ou atualizando os que anteriormente deu.*
*Naquele momento de pesquisas empíricas, a liberdade de
evocar os Espíritos precisava ser estimulada, a fim de que o Espiritismo se
popularizasse mais rapidamente.*
*Percebendo-se, na atualidade, que os Bons Espíritos
direcionaram a mediunidade para a PSICOFONIA como o tipo de faculdade
predominante – por ser mais adequada para as novas finalidades terapêuticas das
reuniões mediúnicas – o método das comunicações espontâneas passa a ter
preferência sobre o das evocações e outros conselhos precisam ser passados aos
médiuns:*
*Desprender do interesse em
querer contatar parentes e amigos. Deixar para os Bons Espíritos o cuidado em
selecionar os comunicantes. Eles saberão providenciar a vinda de Entidades do
círculo pessoal, em ocasião própria. Recorrer as evocações somente em programas
de pesquisas, com planejamento e avalizadas por Espíritos Superiores –*
*Equipe do Projeto Manoel Philomeno de Miranda – Estudando o
Livro dos Médiuns*
*Escreva “CERTO” ou ‘ERRADO”*
C
Para que um Espírito possa comunicar-se é necessário haver entre ele e o médium
relações fluídicas.
C
A comunicação com determinado Espírito apresenta quase sempre dificuldades
materiais que a tornam impossível para o iniciante, pois o Espírito pode não
estar em condições propícias ou não tenha possibilidade e nem permissão de
atender ao apelo.
E
A evocação deve ser feita com fórmulas sacramentais e não há necessidade de
recolhimento e muito menos de vontade firme, basta pronunciar as palavras. *Não há fórmulas sacramentais, mas sempre feita em nome
de Deus e é preciso calma, recolhimento e uma vontade séria, perseverante, sustentada
com firmeza, sem impaciência nem ansiedade. *
C
O recolhimento é favorecido pela solidão, pelo silêncio e o afastamento de tudo
o que possa provocar distrações.
C
Para o desenvolvimento da psicografia, pode-se utilizar um outro médium, já
desenvolvido, para ajudar a vencer o obstáculo material, provocando assim o
desenvolvimento da faculdade.
C
Outro meio de desenvolver a faculdade, é reunir um certo número de pessoas,
todas animadas do mesmo desejo e da mesma intenção, formando um todo coletivo,
cujo poder e cuja sensibilidade aumentam por uma espécie de influência
magnética.
E
Uma condição obrigatória para o desenvolvimento da faculdade é a fé. A fé não é
condição obrigatória. *Ela secunda os esforços, mas
não é indispensável. A pureza de intenção e o desejo e a boa vontade bastam.*
*Escreva “FALSO” ou “VERDADEIRO”*
V
O primeiro indício da disposição para escrever é uma espécie de frêmito no
braço e na mão e pouco a pouco a mão é arrastada por um impulso que não pode
dominar.
F
Todos os médiuns escrevem correntemente e com facilidade desde o início. *Isso é muito raro*
V
As primeiras comunicações obtidas só devem ser consideradas como exercícios a
cargo de Espíritos secundários, pelo que não se deve atribuir-lhes senão um
valor medíocre.
V
Para não se deixar levar por Espíritos Inferiores, deve o médium armar-se de
uma fé sincera, sob a proteção de Deus, pedindo a assistência do seu Anjo
Guardião e ter cuidado para reconhecer a natureza dos primeiros Espíritos
comunicantes.
V
Quando o Espírito não quer mais responder, a mão se imobiliza e o médium,
qualquer que seja o seu poder ou a sua força de vontade, não consegue obter
mais nenhuma palavra.
V
Se depois de muitas tentativas não houver nenhum indício de movimento involuntário,
o médium deve escrever o primeiro pensamento que lhe for sugerido, sem
inquietar-se se é dele ou não, a experiência o ensinará fazer a distinção.
F
Quando o médium já escreve com facilidade, ele pode se considerar dispensado de
novas instruções. *Ao contrário. Mais do que nunca
precisará dos conselhos da prudência e da experiência para não cair em
armadilhas que lhe serão preparadas.*
V
O médium deve usar a sua mediunidade nos momentos oportunos e não a todo
instante.
*Escreva “CERTO” ou ‘ERRADO”*
E
O fenômeno da mudança de caligrafia ocorre somente com os médiuns conscientes. *Só ocorre com médiuns mecânicos e semi-conscientes, porque
neles o movimento da mão é involuntário e dirigido pelo Espírito e no médium
consciente o Espírito age apena sobre o pensamento e a mão é dirigida pela
vontade do médium.*
C
A mudança de caligrafia ocorre sempre com o mesmo Espírito comunicante e às
vezes é igual a que ele tinha em vida.
C
A mudança de caligrafia não é condição absoluta na manifestação dos Espíritos,
mas decorre de uma aptidão especial de que os médiuns decisivamente mecânicos
nem sempre são dotados.
C
Os que conseguem a mudança de caligrafia são chamados de Médiuns Polígrafos.
C
A faculdade mediúnica está sujeita a intermitências e a suspensões momentâneas,
tanto para as manifestações físicas, quanto para a escrita. *Devemos incluir também todos os tipos de mediunidade*
E
A perda da mediunidade é sempre permanente *Quase
sempre não passa de uma interrupção momentânea, que cessa com a causa que a
produziu.*
C
A principal causa do abandono do médium pelos Espíritos, é o uso que ele faz da
mediunidade
C
O Espírito abandona o médium quando ele usa a mediunidade para frivolidades, ou
com finalidades ambiciosas e quando se recusa a transmitir as palavras dos
Espíritos ou a colaborar na produção dos fenômenos para os que apelam a ele.
C
A mediunidade não foi concedida ao médium para o seu bel prazer, menos ainda
para servir às suas ambições, mas para o seu progresso e para dar a conhecer a
verdade aos homens.
C
A suspensão não implica no afastamento dos Espíritos que habitualmente se
comunicam. O médium pode e deve continuar a conversar pelo pensamento, pois a
falta da mediunidade não o priva das comunicações mentais.
E
A suspensão da mediunidade é sempre uma punição para o médium *Não, pode ser também um ato de benevolência*
*OBS – Kardec neste capítulo só trata da suspensão da
mediunidade, embora fale também em perda, mas não detalhe. A perda, portanto
seria uma suspensão mais longa, por todo uma encarnação.*
*A mediunidade é conquista do Espírito que depende de
predisposição orgânica para se manifestar como fenômeno no Plano Físico. É essa
predisposição, cujas matrizes remontam às estruturas perispirituais do ser
humano, que pode ser anulada por acidentes de percurso durante a encarnação. No
Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 24 item 12 “(...) a mediunidade é
inerente a uma disposição orgânica, de qualquer homem pode ser dotado, como
ver, ouvir, falar”*
*Por analogia podemos comparar a mediunidade a uma instalação
elétrica. Para esta funcionar não basta que os equipamentos estejam em ordem, é
preciso estar ligada à fonte de energia. Com a mediunidade se dá o mesmo; para
funcionar, além da disposição mediúnica, precisa da ação e da vontade dos
Espíritos.*
*Há duas situações para a suspensão da mediunidade:*
*1ª.
Quando os Espíritos NÃO QUEREM. –Casos tidos como CENSURA dos Espíritos aos
médiuns. Interditam as comunicações devido a comprometimentos de ordem moral,
na maioria ligados às imperfeições do médium. Temos:*
•
*Frivolidade – Ambição –Negação
(atitudes do médium contrárias ao testemunho da verdade. Recusa do médium em
viver as lições que a sua mediunidade produz.*
*Evangelho Segundo o Espiritismo – cap. 19 item 10 - “Os
médiuns são os intérpretes do Espírito; .... Se porém desviam do objetivo
providencial a preciosa faculdade que lhes foi concedida, se a empregam em coisas
fúteis ou prejudiciais, se a põem a serviço dos interesse mundanos, (...) se se
recusam a utilizá-la em benefício dos outros, (...) são quais a figueira
estéril. Deus lhes retirará um dom que se tornou inútil neles (...) e
consentirá que se tornem presas dos Espíritos maus.*
*2ª. Quando os Espíritos NÃO PODEM – Porque há impedimentos que
precisam ser removidos: os da ADVERTÊNCIA – quando o médium precisa refletir na
prática, que a comunicação não depende dele, mas dos Espíritos, não havendo
porque continuar sustentando dúvidas e muito menos se vangloriar das coisas que
produz. E os da BENEVOLÊNCIA quando são contempladas as
necessidades íntimas do médium – repouso, tempo para meditar nos
ensinamentos recebidos, bem como no porquê das interrupções, a fim de testá-los
na paciência e na perseverança, que são valores essenciais para a missão que
empreendem.*
*Esses testes, que determinam suspensões na mediunidade, são, no
dizer dos Espíritos, provas que podem ser abreviadas por meio da resignação e
prece. - Estudando o Livro dos Médiuns – Equipe do Projeto Manoel Philomeno de
Miranda*
*Por que a mediunidade é dada a pessoas que não merecem nenhuma
consideração e que podem abusar dela?*
*Precisamente porque essas pessoas necessitam dela para se aperfeiçoarem,
e para que tenham possibilidade de receber bons ensinamentos.*
*OBS = Todos precisamos de bons ensinamentos. A missão do médium
é recebê-los, aplicá-los a si mesmo, melhorar-se com eles e distribuí-los para
que os outros também se beneficiem dos ensinos.*
https://chat.whatsapp.com/BBdBqQYDWX063IQsvumtvW
Nenhum comentário:
Postar um comentário