terça-feira, 29 de novembro de 2016

*O LIVRO DOS MÉDIUNS 139 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 1*

*O LIVRO DOS MÉDIUNS 139 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 1*

(Guia dos Médiuns e dos Doutrinadores)
Por
ALLAN KARDEC
Contém o ensino especial dos Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.


*SEGUNDA PARTE*

*DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS*

*CAPITULO XXIV*

Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 1

IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS

AS PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE

COMO DISTINGUIR OS ESPÍRITOS BONS E MAUS

PERGUNTAS SOBRE A NATUREZA E A IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS

 *AS PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE*

Retomando a questão da identidade dos Espíritos, uma das mais controvertidas mesmo entre os espíritas, é importante relembrar que os Espíritos não trazem documentos de identificação e sabe-se com que facilidade alguns deles usam nomes emprestados, o que representa para os pesquisadores, sempre cautelosos, dificuldades e dúvidas na identificação das personagens que os Espíritos afirmam ser.

A questão seria de mais fácil solução se os pesquisadores avaliassem a linguagem dos Espíritos, como recomenda Allan Kardec, esclarecendo inclusive, que se um Espírito se apresenta, por exemplo, com o nome de Fénelon, dizendo trivialidades e puerilidades, é evidente que não pode ser ele.

Não consideram esses pesquisadores, que a morte é apenas um desvestir de roupagem, uma transferências de posição vibratória, sem que ocorram grandes modificações na personalidade.

O Espírito desencarnado, via de regra, não se adapta de imediato à nova realidade, a memória passa por condicionamentos impostos pelas emoções; o esquecimento faz com que experiências comuns apaguem-se na memória, datas se diluem, lembranças se anulam temporariamente. Lentamente, depois de processos cuidadosos de recuperação, voltam a consciência, a lucidez e as recordações, como ocorre após choques traumáticos.

Nas tentativas de identificação, supõem-se que os Espíritos desencarnados permaneçam “parados no tempo”, fazendo-se identificar por vocabulário, posturas, vestimentas sem nenhuma modificação quanto à forma como se apresentavam enquanto ligados ao corpo material. Não consideram que as transformações estão a acontecer periodicamente, de acordo com as experiências a que estão sujeitos.

Além disso, é necessário considerar que os Espíritos esclarecidos não se preocupam em se apresentar com as características da vida material; não se impressionam com os formalismos, paixões sociais ou caprichos familiares. Eles estão mais interessados no conteúdo que na forma de suas mensagens.

*BIBLIOGRAFIA*

1 - KARDEC, Allan - O Livro dos Médiuns - 2.ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap. XXIV – q.255

2 – FRANCO, Divaldo P., pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda – Mediunidade: Desafios e Bênçãos – Salvador: LEAL, 2012 – Cap. 3



Tereza Cristina D'Alessandro
 – Setembro/2015



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