*O LIVRO DOS
MÉDIUNS 132 Capitulo XXIII - Da Obsessão - Obsessão simples, fascinação,
subjugação -Causas da Obsessão -Meio de Combatê-la 2*
(Guia
dos Médiuns e dos Doutrinadores)
Por
ALLAN KARDEC
Contém o ensino especial dos
Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de
comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as
dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.
*SEGUNDA PARTE*
*DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS*
*CAPITULO
XXIII*
*DA OBSESSÃO*
*OBSESSÃO SIMPLES. FASCINAÇÃO.
SUBJUGAÇÃO.*
*CAUSAS DA OBSESSÃO*.
*MEIOS DE COMBATÊ-LA.*
*Capitulo XXIII - Da Obsessão - Obsessão
simples, fascinação, subjugação -Causas da Obsessão -Meio de Combatê-la 2*
Considerando
que a obsessão se estabelece em princípios de afinidade e sintonia, o médium
deve precaver-se de ser enganado por confiar em todos os Espíritos que se
comunicam através dele.
Afirma
o Codificador que mesmo o médium que não se deixa enganar pode sofrer os
aborrecimentos do processo obsessivo.
Quando
ocorre a fascinação, o domínio do Espírito sobre a vítima não tem limites, e
torna-se mais difícil convence-la da gravidade do processo em que está
mergulhada. A única coisa a fazer é ajudá-la a perceber que foi enganada e
reverter a sua obsessão ao grau de obsessão simples, se isso for possível.
Geralmente,
o fascinado recebe geralmente muito mal os conselhos. A crítica o aborrece,
irrita e o faz afastar-se das pessoas que não participam da sua admiração.
Suspeitar do seu obsessor é quase uma profanação, e é isso que o Espírito
deseja, que se ponham de joelhos ante as suas palavras.
Allan
Kardec apresenta um caso de fascinação em que o Espírito exercia extraordinária
fascinação sobre pessoa conhecida. O obsessor foi evocado e após algumas
fanfarrices, vendo que não podia enganar quanto à sua identidade, acabou
confessando que tomara um nome falso. Ao explicar porque abusava tanto daquela
pessoa, ele respondeu com estas palavras que revelam nitidamente o caráter
dessa espécie de Espíritos: - Eu procurava um homem que pudesse manejar,
encontrei-o e ficarei com ele. Ao afirmar que se o obsediado fosse esclarecido
o obsessor seria expulso, este respondeu – É o que veremos!
Quando
se esgotam todas as tentativas de abrir os olhos do cego que não quer ver, é
preciso aguardar pois não se pode curar um doente que não se percebe enfermo,
como acontece nos casos de obsessões graves.
*Bibliografia:*
KARDEC,
Allan - O Livro dos Médiuns - 2. ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap. XXIII –
q.250
Tereza Cristina D'Alessandro*
Julho/2014
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