quarta-feira, 30 de novembro de 2016
*O LIVRO DOS MÉDIUNS 142 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 4*
*O LIVRO DOS
MÉDIUNS 142 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 4*
(Guia dos Médiuns e dos
Doutrinadores)
Por
ALLAN KARDEC
Contém o ensino especial dos
Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de
comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as
dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.
*SEGUNDA PARTE*
*DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS*
*CAPITULO XXIV*
IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
AS
PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE
COMO
DISTINGUIR OS ESPÍRITOS BONS E MAUS
PERGUNTAS
SOBRE A NATUREZA E A IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
*Capitulo XXIV - As
provas possíveis de identidade 4*
O
estudo e a experiência mostram que a identificação dos Espíritos torna-se
muitas vezes sem importância, porém a distinção entre Espíritos bons e maus é
aspecto relevante nas relações entre encarnados e desencarnados. A
individualidade pode ser indiferente, mas a qualidade é essencial.
Orienta
Allan Kardec que devemos concentrar nossa atenção nesse ponto por ser ele o
indicativo da medida de confiança que se pode ter no Espírito comunicante. O
Espírito que se manifesta é bom ou mau? A que grau da escala espírita pertence?
Os
Espíritos são identificados pela linguagem; dependendo das ideias expostas,
pode-se verificar o grau de instrução, o caráter, a educação, a bondade, os
propósitos, se são sérios, frívolos, orgulhosos, levianos, assim como se dá com
os encarnados.
Afirma
ainda o Codificador que podemos tomar como regra invariável e sem exceção que a
linguagem dos Espíritos corresponde sempre ao seu grau de elevação. Os
Espíritos realmente superiores não se limitam apenas a dizer boas coisas, mas
as dizem em termos que excluem absolutamente qualquer trivialidade. Se for
encontrado um único sinal de baixeza, há um sinal indubitável de inferioridade.
A
linguagem revela sempre a condição espiritual, seja pelo pensamento ou pela
forma. Assim, mesmo que um Espírito quisesse enganar aos outros com a sua
pretensa superioridade, bastaria algum tempo de conversa com ele para ser
identificada a sua condição moral.
*BIBLIOGRAFIA*
KARDEC,
Allan - O Livro dos Médiuns - 2.ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap. XXIV – q. 262
e 263
*Tereza Cristina D'Alessandro*
– Dezembro/2015
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*O LIVRO DOS MÉDIUNS 141 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 3*
*O LIVRO DOS
MÉDIUNS 141 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 3*
(Guia dos Médiuns e dos
Doutrinadores)
Por
ALLAN KARDEC
Contém o ensino especial dos
Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de
comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as
dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.
*SEGUNDA PARTE*
*DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS*
*CAPITULO XXIV*
IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
AS
PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE
COMO
DISTINGUIR OS ESPÍRITOS BONS E MAUS
PERGUNTAS
SOBRE A NATUREZA E A IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
*Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 3*
Ainda
refletindo sobre a identidade dos Espíritos e como identifica-los quando isso
se fizer necessário, Allan Kardec esclarece que se torna mais fácil
reconhece-los quando se trata de Espíritos contemporâneos, cujos hábitos e
caráter são conhecidos, pois são esses hábitos, de que ainda não tiveram tempo
de se livrar, que permitem reconhece-los.
Há
que se considerar qual a necessidade de identificar determinado Espírito, ou
seja, qual é a finalidade? É para esclarecimento, consolação e constatação da
imortalidade? Pode-se buscar na personalidade, no caráter, no conjunto desses
sinais a comprovação necessária, mas ainda levando em consideração o papel do
médium na comunicação, que pode ser um filtro que, por suas condições humanas,
com necessidades, conquistas, realizações, contribui com algo pessoal na
transmissão da mensagem.
Um
Espírito pode imitar uma assinatura, fornecer informações e conhecimentos,
fornecer nome, até mesmo o do Cristo foi colocado em mensagens que analisadas
não resistiram ao bom senso e prudência do Codificador.
Certamente,
a identificação de Espíritos é muito importante na área das pesquisas
constatando a imortalidade, e Allan Kardec aplicou métodos e regras para
proceder a identificação dos Espíritos que deram depoimentos e os que colaboraram
na Codificação, utilizando como critério principal, a análise do conteúdo moral
da comunicação recebida.
*Bibliografia:*
1
- KARDEC, Allan - O Livro dos Médiuns - 2.ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap.
XXIV – q.257 a 261
2
– FRANCO, Divaldo P., pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda – Mediunidade:
Desafios e Bençãos – Salvador: LEAL, 2012 – Cap. 3
*Tereza Cristina D'Alessandro*
9/11/2015
https://chat.whatsapp.com/J9FGsT8kkxyD0MzYfe1J32
https://telegram.me/joinchat/CLfyGQkY1WqZawwxfUJ20A
*O LIVRO DOS MÉDIUNS 140 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 2*
*O LIVRO DOS
MÉDIUNS 140 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 2*
Por
ALLAN KARDEC
Contém o ensino especial dos
Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de
comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as
dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.
*SEGUNDA PARTE*
*DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS*
*CAPITULO XXIV*
Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 1
IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
AS
PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE
COMO
DISTINGUIR OS ESPÍRITOS BONS E MAUS
PERGUNTAS
SOBRE A NATUREZA E A IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
*Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 2*
A
questão de identidade dos Espíritos, uma das mais controvertidas mesmo entre os
espíritas, foi analisada por Allan Kardec e mereceu um capítulo composto de
catorze questões que propõem as mais diferentes reflexões sobre o assunto.
Destacou
o Codificador que à medida que os Espíritos se purificam e se elevam na
hierarquia, as características distintivas da personalidade vão sendo
substituídas pelo aperfeiçoamento espiritual mesmo conservando a
individualidade. Agrupam-se os Espíritos Superiores e Puros pela semelhança de
suas qualidades e formam famílias simpáticas. A questão do nome para eles
também não tem a menor importância; fazem-se conhecer pelo nome de alguém que
tenha sido venerável conforme isso seja importante para nós. Podem
apresentar-se com sendo Pedro, mesmo não sendo o apóstolo, mas apresentando as
condições morais que caracterizam os Espíritos nas condições dele.
Se
a questão do nome é secundária, o mesmo não ocorre quando um Espírito de ordem
inferior se enfeita com um nome respeitável para se fazer acreditar. É
necessário atenção para esses casos porque, com a ajuda da fascinação, é que
certos Espíritos sistemáticos, mais orgulhosos do que sábios, procuram impor
ideias as mais estranhas, influenciando médium e grupos mediúnicos invigilantes
e sem estudo.
Há
na bibliografia espírita e também no movimento espírita, segundo Herculano
Pires, a citação de casos de Espíritos que conseguiram infiltrar-se em
respeitáveis setores da divulgação doutrinária, ocasionando graves prejuízos à
aceitação do espiritismo por pessoas sensatas e instruídas, assim como ideias
absurdas e ridículas se propagam no meio doutrinário, defendidas por pessoas
cultas, às vezes dedicadas ao movimento, mas pouco atentas às advertências
contidas em O Livro dos Médiuns.
*BIBLIOGRAFIA*
1
- KARDEC, Allan - O Livro dos Médiuns - 2.ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap.
XXIV – q.256
2
– FRANCO, Divaldo P., pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda – Mediunidade:
Desafios e Bençãos – Salvador: LEAL, 2012 – Cap. 3
*Tereza Cristina D'Alessandro*
– Outubro/2015
https://chat.whatsapp.com/J9FGsT8kkxyD0MzYfe1J32
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terça-feira, 29 de novembro de 2016
*O LIVRO DOS MÉDIUNS 139 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 1*
*O LIVRO DOS
MÉDIUNS 139 Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 1*
(Guia dos Médiuns e dos
Doutrinadores)
Por
ALLAN KARDEC
Contém o ensino especial dos
Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de
comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as
dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.
*SEGUNDA PARTE*
*DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS*
*CAPITULO XXIV*
Capitulo XXIV - As provas possíveis de identidade 1
IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
AS
PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE
COMO
DISTINGUIR OS ESPÍRITOS BONS E MAUS
PERGUNTAS
SOBRE A NATUREZA E A IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
*AS PROVAS POSSÍVEIS DE
IDENTIDADE*
Retomando
a questão da identidade dos Espíritos, uma das mais controvertidas mesmo entre
os espíritas, é importante relembrar que os Espíritos não trazem documentos de
identificação e sabe-se com que facilidade alguns deles usam nomes emprestados,
o que representa para os pesquisadores, sempre cautelosos, dificuldades e
dúvidas na identificação das personagens que os Espíritos afirmam ser.
A
questão seria de mais fácil solução se os pesquisadores avaliassem a linguagem
dos Espíritos, como recomenda Allan Kardec, esclarecendo inclusive, que se um
Espírito se apresenta, por exemplo, com o nome de Fénelon, dizendo
trivialidades e puerilidades, é evidente que não pode ser ele.
Não
consideram esses pesquisadores, que a morte é apenas um desvestir de roupagem,
uma transferências de posição vibratória, sem que ocorram grandes modificações
na personalidade.
O
Espírito desencarnado, via de regra, não se adapta de imediato à nova
realidade, a memória passa por condicionamentos impostos pelas emoções; o
esquecimento faz com que experiências comuns apaguem-se na memória, datas se
diluem, lembranças se anulam temporariamente. Lentamente, depois de processos
cuidadosos de recuperação, voltam a consciência, a lucidez e as recordações,
como ocorre após choques traumáticos.
Nas
tentativas de identificação, supõem-se que os Espíritos desencarnados
permaneçam “parados no tempo”, fazendo-se identificar por vocabulário,
posturas, vestimentas sem nenhuma modificação quanto à forma como se
apresentavam enquanto ligados ao corpo material. Não consideram que as
transformações estão a acontecer periodicamente, de acordo com as experiências
a que estão sujeitos.
Além
disso, é necessário considerar que os Espíritos esclarecidos não se preocupam
em se apresentar com as características da vida material; não se impressionam
com os formalismos, paixões sociais ou caprichos familiares. Eles estão mais
interessados no conteúdo que na forma de suas mensagens.
*BIBLIOGRAFIA*
1
- KARDEC, Allan - O Livro dos Médiuns - 2.ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap.
XXIV – q.255
2
– FRANCO, Divaldo P., pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda – Mediunidade:
Desafios e Bênçãos – Salvador: LEAL, 2012 – Cap. 3
Tereza Cristina D'Alessandro
– Setembro/2015
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segunda-feira, 28 de novembro de 2016
*Estudo De O Livro Dos Médiuns – Questionário 29*
*Estudo
De O Livro Dos Médiuns – Questionário 29*
*SEGUNDA
PARTE – DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS*
*CAPITULO
XXIII – DA OBSESSÃO*
*OBSESSÃO
SIMPLES – FASCINAÇÃO – SUBJUGAÇÃO*
*CAUSAS
DA OBSESSÃO – MEIOS DE COMBATÊ-LA*
*Escreva
“CERTO” ou “ERRADO”*
Obsessão é o domínio que alguns Espíritos
podem adquirir sobre certas pessoas.
Espíritos Superiores também causam obsessão.
Na Obsessão Simples o Espírito se impõe a um
médium, intromete-se contra a sua vontade nas comunicações que ele recebe, o
impede de se comunicar com outros Espíritos e substitui os que são evocados.
O médium quando enganado por um Espírito
mentiroso, significa sempre que ele está obsedado.
A obsessão consiste na tenacidade de um
Espírito do qual não se consegue desembaraçar.
Na Obsessão Simples o médium sabe que está
lidando com um Espírito mistificador, que não se disfarça e nem dissimula suas
más intenções.
O médium reconhece facilmente a mistificação e
se ele se mantém vigilante raramente é enganado.
Na Obsessão Simples podem ser incluídos os
casos de Obsessão Física pancadas e outros ruídos
*Responda
“FALSO” ou “VERDADEIRO”*
Fascinação é uma ilusão criada diretamente
pelo Espírito no pensamento do médium e que paralisa de certa maneira a sua
capacidade de julgar as comunicações.
O médium fascinado sabe que está sendo
iludido.
Mesmo usando palavras como caridade, humildade
e amor a Deus, o Espírito obsessor deixa transparecer os sinais da sua
inferioridade, que só o fascinado não percebe.
O Espírito obsessor procura inspirar ao
obsedado o afastamento de quem quer que possa abrir-lhe os olhos.
A subjugação é um envolvimento que produz a
paralisação da vontade da vítima, fazendo-a agir malgrado seu. A vítima está
sob um verdadeiro jugo.
A subjugação pode ser moral ou corpórea.
*Como
o obsedado age quando está sob o domínio da subjugação moral?*
*Como
o obsedado age quando está sob o domínio da subjugação corpórea?*
*Quais
as características pelas quais se reconhece a obsessão.*
1)
2)
3)
4)
*Escreva
“CERTO” ou “ERRADO”*
Os motivos da obsessão variam segundo o
caráter do Espírito. Pode ser, por exemplo, por vingança ou pelo desejo de
fazer o mal.
Há Espíritos obsessores sem maldade, que são
até mesmo bons, mas dominados pelo orgulho do falso saber. Querem impor a sua
opinião e por isso procuram médiuns suficientemente crédulos para aceitá-los de
olhos fechados.
Os Espíritos realmente superiores são sóbrios
nas palavras, dizem muita coisa em poucas linhas de maneira que, quando o
Espírito se manifesta de forma muito prolixa, essa manifestação deve ser sempre
considerada suspeita.
O médium que só pode comunicar-se com um
Espírito, o qual também responde pelos que são evocados, é sempre um médium
obsedado.
Geralmente, o Espírito que se apossa do médium
para dominá-lo não suporta o exame crítico das suas comunicações e todo médium
que se aborrece com as críticas das suas comunicações faz-se eco do Espírito
que o domina.
Os meios de combater a obsessão variam, segundo
as características de que ela se reveste.
*Como
combater a obsessão simples?*
*Como
deve ser tratado o Espírito obsessor?*
*Responda
“FALSO” ou “VERDADEIRO”*
Quando se reconhece a inutilidade de todas as
tentativas para abrir os olhos do fascinado, o melhor que se tem a fazer é
deixá-lo com as suas ilusões.
A subjugação corpórea tira quase sempre ao
obsedado as energias necessárias para dominar o mau Espírito, sendo necessária
a intervenção de uma terceira pessoa, agindo por meio do magnetismo ou pela
força da sua própria vontade.
Não havendo concurso do obsedado, essa
terceira pessoa não necessita ter ascendência moral sobre o Espírito.
As imperfeições morais do obsedado dão acesso
aos Espíritos obsessores e o meio mais seguro de livrar-se deles é atrair os
bons pela prática do bem.
Os Espíritos bons assistem apenas àqueles que
os ajudam, por meio dos esforços que fazem para se melhorarem. Caso contrário
se afastam.
Todas as nossas contrariedades são devidas à
ação direta dos Espíritos.
Pode-se combater a influência dos maus
Espíritos orientando-os moralmente.
O homem não tem mais poder que os Espíritos
Superiores, mas a sua linguagem é mais acessível à natureza inferior, podendo
dominar os Espíritos que lhe forem moralmente inferiores.
*Estudo De O Livro Dos Médiuns – Questionário 29
(RESPOSTAS)*
*SEGUNDA
PARTE – DAS MANIFESTAÇÕES ESPÍRITAS*
*CAPITULO
XXIII – DA OBSESSÃO*
*OBSESSÃO
SIMPLES – FASCINAÇÃO – SUBJUGAÇÃO*
*CAUSAS
DA OBSESSÃO – MEIOS DE COMBATÊ-LA*
*Nesse
capítulo Allan Kardec deixa transparecer a intenção de tratar especificamente
da obsessão no exercício prático da mediunidade e não da sua incidência ampla,
qual ocorre com a generalidade das pessoas.*
*Raros
médiuns de prova que não experimentaram, por algum tempo, o cerceamento
obsessivo de sua mediunidade ou que esta não venha a ser utilizada para
regularizar seus débitos espirituais.*
Escreva
“CERTO” ou “ERRADO”
C Obsessão é o domínio que
alguns Espíritos podem adquirir sobre certas pessoas.
E Espíritos Superiores
também causam obsessão. *São
sempre Espíritos inferiores que procuram dominar, pois os bons não exercem
nenhum constrangimento.*
C Na Obsessão Simples o
Espírito se impõem a um médium, intromete-se contra a sua vontade nas
comunicações que ele recebe, o impede de se comunicar com outros Espíritos e
substitui os que são evocados.
E O médium quando enganado
por um Espírito mentiroso, significa sempre que ele está obsedado. *Não, pois o melhor médium está sujeito a isso, sobretudo
no início quando lhe falta experiência necessária. Pode estar enganado sem
estar obsediado.*
C A obsessão consiste na
tenacidade de um Espírito do qual não se consegue desembaraçar.
C Na Obsessão Simples o
médium sabe que está lidando com um Espírito mistificador, que não se disfarça
e nem dissimula suas más intenções.
C O médium reconhece
facilmente a mistificação e se ele se mantém vigilante raramente é enganado.
C Na Obsessão Simples podem
ser incluídos os casos de Obsessão Física pancadas e outros ruídos.
*Kardec
estabelece a distinção entre ser enganado – passar comunicação inverídica,
servir de instrumento a Espírito que esconde sua real intenção, sem que disso o
médium se dê conta ou tenha responsabilidade direta com o fato – e estar
OBSEDIADO, que é quando o sensitivo tem o seu ato mediúnico impedido ou
dificultado pela tenacidade de uma Entidade que o assedia por várias reuniões.*
*No
item 245 temos como causas da obsessão: vingança; desejo de fazer o mal sem
razões pessoais e pelo simples prazer de atormentar; por ódio ou inveja do bem
e covardia, quando percebem em suas vítimas a fraqueza moral, que lhes faculta
atormentá-las, por incapazes de lhes resistir ao assédio.*
*Seja
qual for a causa, É O MÉDIUM QUEM ATRAI INVARIAVELMENTE OS ESPÍRITOS QUE A
PROVOCAM, desafetos que deixou para trás na trajetória evolutiva, com os quais
tem compromisso consciencial de ajuda, ou os que vêm cobrar exemplos que os
médiuns precisam dar, como tributo à vida, pela honra de serem médiuns e pela
oportunidade de evoluírem.*
*Os
Espíritos começam a obsessão atrapalhando; logo depois, os laços magnéticos com
o médium se estreitam e eles passam a se manifestar diretamente por ele,
beneficiando-se desse intercâmbio, mesmo sem o perceberem; e na etapa final, se
renovam pelos exemplos que testemunharam.*
*Responda
“FALSO” ou “VERDADEIRO”*
V Fascinação é uma ilusão
criada diretamente pelo Espírito no pensamento do médium e que paralisa de
certa maneira a sua capacidade de julgar as comunicações.
F O médium fascinado sabe
que está sendo iludido. Não se considera enganado. *O Espírito consegue lhe inspirar uma confiança cega,
impedindo de ver a mistificação e de compreender o absurdo do que escreve.*
V Mesmo usando palavras como
caridade, humildade e amor a Deus, o Espírito obsessor deixa transparecer os
sinais da sua inferioridade, que só o fascinado não percebe.
V O Espírito obsessor
procura inspirar ao obsedado o afastamento de quem quer que possa abrir-lhe os
olhos.
V A subjugação é um
envolvimento que produz a paralisação da vontade da vítima, fazendo-a agir
malgrado seu. A vítima está sob um verdadeiro jugo.
V A subjugação pode ser
moral ou corpórea.
*Bloqueio
completo da zona consciencial, encarregada do discernimento. O médium perde o
senso crítico. É como uma ilusão que lhe advém da sugestão hipnótica da
Entidade dominadora.*
*Exemplos
de fascinação numa reunião mediúnica:*
*Supervalorização
pelo médium das comunicações que recebe, abrindo campo para a mistificação;
número excessivo de comunicações por um único médium, como se a reunião devesse
girar em torno dele; afetação exagerada nas comunicações, como reflexo de
atitudes exibicionistas.*
*O
Espírito que fascina é mais perigoso que aquele que apenas atrapalha. É frio,
calculista, hábil, ardiloso e conhecedor das energias mento-magnéticas; por
isso, bom manejador da vontade de suas vítimas, diferente dos promotores de
obsessões simples que são temperamentais, raivosos ou simplesmente burlões.*
*É
raro o Espírito que exerce obsessão simples tornar-se fascinador. É mais fácil
imaginar que por trás daquele que engendra a obsessão simples, exista outro à
espreita, o fascinador do futuro que inspira a ação do primeiro, no sentido de
minar a resistência do médium e desanimá-lo no início de carreira. Se o médium ultrapassa essa primeira
barreira, aí sim, poderá entrar em cena o fascinador, para atacá-lo por outros
flancos.*
*O
fascinador é fingido, assume ares de virtude, por isso o que mais teme é sua
vítima entrar em contato com pessoas que vêem claro, e procuram inspirá-la ao
isolamento, à rejeição do estudo e a um sem número de comportamentos
anti-sociais.*
*Como
o obsedado age quando está sob o domínio da subjugação moral?*
*O
subjugado é levado a tomar decisões freqüentemente absurdas e comprometedoras,
que por uma espécie de ilusão considera sensatas.*
*Como
o obsedado age quando está sob o domínio da subjugação corpórea?*
*Ela
pode levar a vítima aos atos mais ridículos, como ajoelhar-se e beijar a terra
nos lugares públicos*
*Quais
as características pelas quais se reconhece a obsessão.*
1) *Insistência de um Espírito em
comunicar-se queira ou não o médium, opondo-se a que outros Espíritos o façam*
2) *Ilusão que, não obstante a inteligência
do médium, o impede de reconhecer a falsidade e o ridículo das comunicações
recebidas*
3) *Crença absoluta na infabilidade e
identidade dos Espíritos que sob nomes respeitáveis e venerados, dizem
falsidades ou absurdos.*
4) *Médium que aceita os elogios que lhe
fazem os Espíritos que se comunicam por seu intermédio.*
*-
Disposição para se afastar das pessoas que podem esclarecê-lo.*
*-
Levar a mal a crítica das comunicações que recebe.*
*-
Necessidade incessante e inoportuna de escrever.*
*-
Qualquer forma de constrangimento
físico, dominando-lhe a
vontade e forçando-o a agir ou
falar sem querer.*
*-
Ruídos e transtornos contínuos em redor do médium, causados por ele ou tendo-o
por alvo.*
*Situações
teóricas de casos de subjugação moral, fora das reuniões mediúnicas:*
*a)
Uma pessoa de temperamento forte, repentinamente perde o controle numa
acareação com outra. Irado, fica fora de si por algum tempo, o tempo em que
esteve subjugado por seu inimigo espiritual, fato que se repetido, pode gerar
condicionamento determinante de outras ocorrências semelhantes, até estabelecer
a continuidade da subjugação.*
*b)
Pessoa de temperamento tímido, diante da necessidade de tomar atitudes, de
repente sente-se bloqueada por força estranha que lhe impede de agir em caso de
necessidade intransferível, aparentando insensibilidade; ao sair do letargo e
dar-se conta da oportunidade perdida de agir com inteireza moral, cobre-se de
vergonha. O período de inércia representa o seu tempo de subjugação.*
*Escreva
“CERTO” ou “ERRADO”*
C Os motivos da obsessão
variam segundo o caráter do Espírito. Pode ser, por exemplo, por vingança ou
pelo desejo de fazer o mal.
C Há Espíritos obsessores
sem maldade, que são até mesmo bons, mas dominados pelo orgulho do falso saber.
Querem impor a sua opinião e por isso procuram médiuns suficientemente crédulos
para aceitá-los de olhos fechados.
C Os Espíritos realmente
superiores são sóbrios nas palavras, dizem muita coisa em poucas linhas de
maneira que, quando o Espírito se manifesta de forma muito prolixa, essa
manifestação deve ser sempre considerada suspeita.
E O médium que só pode
comunicar-se com um Espírito, o qual também responde pelos que são evocados, é
sempre um médium obsediado. *Nem
sempre se trata de obsessão, porque isso pode decorrer de uma falta de
flexibilidade do médium e de uma afinidade especial de sua parte com este ou
aquele Espírito. A obsessão só existe quando o Espírito se impõe e afasta
voluntariamente os outros, o que jamais é feito por um Espírito bom.*
C Geralmente, o Espírito que
se apossa do médium para dominá-lo não suporta o exame crítico das suas
comunicações e todo médium que se aborrece com as críticas das suas
comunicações faz-se eco do Espírito que o domina.
C Os meios de combater a obsessão
variam, segundo as características de que ela se reveste.
*Como
combater a obsessão simples?*
*Provar
ao Espírito que não foi enganado por ele e que será impossível deixar-se
enganar. Cansar-lhe a paciência, mostrando-se mais paciente do que ele. Quando
se convencer de que perde o seu tempo, acabará por se retirar. Apelar para o
seu bom Anjo e aos Bons Espíritos que lhe são simpáticos, pedindo assitência. É
também conveniente interromper as comunicações escritas quando se reconhece que
procedem de um Espírito mau.*
*Como
deve ser tratado o Espírito obsessor?*
*Deve-se
tratá-lo com severidade, mas ao mesmo tempo com benevolência, vencendo-o pelo
bom procedimento, orando por ele. O Espírito pode a princípio se divertir com
isso, mas submetido com perseverança a um processo de moralização, acabará por
emendar-se.*
*Responda
“FALSO” ou “VERDADEIRO”*
V Quando se reconhece a
inutilidade de todas as tentativas para abrir os olhos do fascinado, o melhor
que se tem a fazer é deixá-lo com as suas ilusões.
V A subjugação corpórea tira
quase sempre ao obsedado as energias necessárias para dominar o mau Espírito,
sendo necessária a intervenção de uma terceira pessoa, agindo por meio do
magnetismo ou pela força da sua própria vontade.
F Não havendo concurso do
obsedado, essa terceira pessoa não necessita ter ascendência moral sobre o
Espírito. *É necessário e seu poder será tanto
maior quanto for a sua superioridade moral, porque se impõe ao Espírito, que se
vê obrigado a inclinar-se diante dela.*
V As imperfeições morais do
obsedado dão acesso aos Espíritos obsessores e o meio mais seguro de livrar-se
deles é atrair os bons pela prática do bem.
V Os Espíritos bons assistem
apenas àqueles que os ajudam, por meio dos esforços que fazem para se melhorarem.
Caso contrário se afastam.
F Todas as nossas
contrariedades são devidas à ação direta dos Espíritos. *Nem todas, pois muitas são devidas a nossa própria
imprevidência*
V Pode-se combater a
influência dos maus Espíritos orientando-os moralmente.
V O homem não tem mais poder
que os Espíritos Superiores, mas a sua linguagem é mais acessível à natureza
inferior, podendo dominar os Espíritos que lhe forem moralmente inferiores.
*Na
estrutura moderna dos Centros Espíritas, os casos de subjugação sempre chegam
através dos serviços de atendimento fraterno. É lá que o auxílio magnético ao
encarnado que a sofre é feito, muitas vezes beneficiando indiretamente o
Espírito causador do problema.*
*No
tempo próprio, quando as condições são favoráveis, o Espírito obsessor é
encaminhado pelos Mentores a trabalhos privativos de desobsessão onde,
manifestando-se por outros médiuns equilibrados é por sua vez beneficiado pelos
bons conselhos, terapias especializadas e, sobretudo, pela ação de Mentores
Espirituais.*
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