sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

*nl08_001_Fluido cósmico**Livro em estudo: Evolução em dois mundos*

*nl08_001_Fluido cósmico*

Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo - CVDEE
Sala de Estudos André Luiz

*Livro em estudo: Evolução em dois mundos*

Primeira parte

Capítulo I - Fluido cósmico

Comentários: Eurípides Kühl

*I Fluido cósmico*

PLASMA DIVINO - O fluido cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio.

Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres, como peixes no oceano.

Comentário:  O fluido cósmico, também conhecido por plasma divino, é o hausto (aspiração) corpuscular do Criador, força nervosa do Todo-Sábio. É nesse elemento primordial que vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres, como peixes no oceano.

         OBS - Se já na abertura desta obra o primeiro subitem apresenta economia de informações, podemos sem dificuldade inferir que é suposição do Autor Espiritual de que o leitor detém conhecimentos que dispensam detalhes ou citação de fontes bibliográficas.

CO-CRIAÇÃO EM PLANO MAIOR - Nessa substância original, ao influxo do próprio Senhor Supremo, operam as Inteligências Divinas a Ele agregadas, em processo de comunhão indescritível, os grandes Devas da teologia hindu ou os Arcanjos da interpretação de variados templos religiosos, extraindo desse hálito espiritual os celeiros da energia com que constroem os sistemas da Imensidade, em serviço de Co-criação em plano maior, de conformidade com os desígnios do Todo-Misericordioso, que faz deles agentes orientadores da Criação Excelsa.

Essas Inteligências Gloriosas tomam o plasma divino e convertem-no em habitações cósmicas, de múltiplas expressões, radiantes ou obscuras, gaseificadas ou sólidas, obedecendo a leis predeterminadas, quais moradias que perduram por milênios e milênios, mas que se desgastam e se transformam, por fim, de vez que o Espírito Criado pode formar ou co-criar, mas só Deus é o Criador de Toda a Eternidade.

Comentário: Sob qualquer denominação é a energia que emana de Deus, sendo o elemento primordial, origem de tudo e de todos, no qual vibram e vivem. Espíritos no mais alto grau de evolução, sob Delegação Divina, convertem o fluido cósmico em bilhões e bilhões de corpos estelares, radiantes ou obscuros, sólidos ou gaseificados. Essas co-criações superiores servirão (como vêm servindo) de moradia aos seres vivos de todo o Universo, seres esses incessantemente criados por Deus.

            OBS - Por estarmos no início desses estudos, sob a sistemática da síntese simplificadora, rogamos aos leitores/internautas que tenham presente que nos vinte capítulos dessa primeira parte, invariavelmente iremos encontrar menção de que Espíritos Elevadíssimos agem sob ordens diretas de Deus, em benefício das Humanidades. Isso configura o quanto Amor Deus dispensa a todos os Seus filhos.

IMPÉRIOS ESTELARES - Devido à atuação desses Arquitetos Maiores, surgem nas galáxias as organizações estelares como vastos continentes do Universo em evolução e as nebulosas intragaláticas como imensos domínios do Universo, encerrando a evolução em estado potencial, todas gravitando ao redor de pontos atrativos, com admirável uniformidade coordenadora.

É aí, no selo dessas formações assombrosas, que se estruturam, inter-relacionados, a matéria, o espaço e o tempo, a se renovarem constantes, oferecendo campos gigantescos ao progresso do Espírito.

Cada galáxia quanto cada constelação guardam no cerne a força centrífuga própria, controlando a força gravítica, com determinado teor energético, apropriado a certos fins.

A Engenharia Celeste equilibra rotação e massa, harmonizando energia e movimento, e mantêm-se, desse modo, na vastidão sideral, magnificentes florestas de estrelas, cada qual transportando consigo os planetas constituídos e em formação, que se lhes vinculam magneticamente ao fulcro central, como os elétrons se conjugam ao núcleo atômico, em trajetos perfeitamente ordenados na órbita que se lhes assinala de início.

Comentário: Falar da grandeza dessas co-criações é inimaginável, sendo verdade que a Astronomia, que pode ser considerada a ciência que mais se aproxima desse entendimento, capta dessa grandeza aquilo mesmo que uma criança de um mês de idade já sabe da civilização e de todo o conhecimento humano.

Matéria, tempo e espaço se harmonizam, sob comando de Mentes Poderosas, daí resultando assombrosas construções na vastidão dos céus universais. Sóis e planetas, quais mães protetoras e seus rebentos, desfilam seus passeios, em absoluta perfeição de rota.

NOSSA GALÁXIA - Para idearmos, de algum modo, a grandeza inconcebível da Criação, comparemos a nossa galáxia a grande cidade, perdida entre incontáveis grandes cidades de um país cuja extensão não conseguimos prever.

Tomando o Sol e os mundos nossos vizinhos como apartamentos de nosso edifício, reconheceremos que em derredor repontam outros edifícios me todas as direções.

Assestando instrumentos de longo alcance da nossa sala de estudo, perceberemos que nossa casa não é a mais humilde, mas que inúmeras outras lhe superam as expressões de magnitude e beleza.

Aprendemos que, além de nossa edificação, salientam-se palácios e arranha-céus como Betelgeuze, no distrito de Órion, Canôpus, na região do Navio, Arctúrus, no conjunto do Boieiro, Antares, no centro do Escorpião, e outras muitas residências senhoriais, imponentes e belas, exibindo uma glória perante a qual todos os nossos valores se apagariam.

Por processos ópticos, verificamos que a nossa cidade apresenta uma forma espiralada e que a onda de rádio, avançando com a velocidade da luz, gasta mil séculos terrenos para percorrer-lhe o diâmetro. Nela surpreenderemos milhões de lares, nas mais diversas dimensões e feitios, instituídos de há muito, recém-organizados, envelhecidos ou em  vias de instalação, nos quais a vida e a experiência enxameiam vitoriosas.

Comentário: Sob a atuação sublime dos Arquitetos Siderais surgem as galáxias, subordinadas a impecável uniformidade, ofertando fantásticos sítios de progresso para o Espírito. Ordem e harmonia, celestiais, regulam a existência dessas vastidões siderais, nas quais sóis e planetas, magneticamente interligados, trilham órbitas específicas.

Os números astronômicos são sempre grandiosos e o Autor Espiritual cita-os nesta obra para enaltecer a Sabedoria e Grandeza de Deus, jamais para humilhar a Humanidade. Diz-nos, por exemplo, sobre a _nossa_ Via Láctea: a onda de rádio, à velocidade da luz, gasta mil séculos terrenos para percorrer-lhe o diâmetro. Houvesse um hipotético viajante nesse trajeto e ele veria milhões de estrelas magistrais e mundos sem fim, todos habitados! Com infinitos lares remotíssimos e outros tantos, recentes.

OBS - Tudo isso, apenas na Via Láctea. E existem milhões de galáxias...

 FORÇAS ATÔMICAS - Toda essa riqueza de plasmagem, nas linhas da Criação, ergue-se à base de corpúsculos sob irradiações da mente, corpúsculos e irradiações que, no estado atual dos nossos conhecimentos, embora estejamos fora do plano físico, não podemos definir em sua multiplicidade e configuração, porquanto a morte apenas dilata as nossas concepções e nos aclara a introspecção, iluminando-nos o senso moral, sem resolver, de maneira absoluta, os problemas que o universo nos propõe a cada passo, com os seus espetáculos de grandeza.

Sob a orientação das Inteligências Superiores, congregam-se os átomos em colméias imensas, e, sob a pressão, espiritualmente dirigida, de ondas eletromagnéticas, são controladamente reduzidas as áreas espaciais intra-atômicas, sem perda de movimento, para que se transforme na massa nuclear adensada, de que se esculpem os planetas, em cujo seio as mônadas celestes encontrarão adequado berço ao desenvolvimento.

Semelhantes mundos servem à finalidade a que se destinam, por longas eras consagradas à evolução do Espírito, até que, pela sobrepressão sistemática, sofram o colapso atômico pelo qual se transmutam em astros cadaverizados. Essas esferas mortas, contudo, volvem a novas diretrizes dos Agentes Divinos, que dispõem sobre a desintegração dos materiais de superfície, dando ensejo a que os elementos comprimidos se libertem através de explosão ordenada, surgindo novo acervo corpuscular para a reconstrução das moradias celestes, nas quais a obra de Deus se estende e perpetua, em sua glória criativa.

Comentário: Deslumbrante em toda a Criação é o fato de que ela é constituída por elementos materiais agregados (invisíveis a olho nu) a que os gregos deram o nome de átomo. Julgavam eles que o átomo era indivisível e a menor partícula possível da matéria. Estavam enganados: o átomo, na realidade, é composto de dezenas e dezenas de subpartículas.

As construções siderais, a cargo de Inteligências Superiores, erguem-se à base de irradiações mentais (delas). Assim os mundos são criados para servirem de berço das monadas celestes (o Princípio Inteligente, individualizado, nas suas primeiras manifestações).

LUZ E CALOR - Os mundos ou campos de desenvolvimento da alma, com as suas diversas faixas de matéria em variada expressão vibratória, ao influxo ainda dos Tutores Espirituais, são acalentados por irradiações luminosas e caloríficas, sem nos referirmos às forças de outra espécie que são arrojadas do Espaço Cósmico sobre a Tenra e o homem, garantindo-lhes a estabilidade e a existência.

Temos, assim, a luz e o calor, que teoricamente classificamos entre as irradiações nascidas dos átomos supridos de energia. São estes que, excitados na íntima estrutura, despedem as ondas eletromagnéticas.

Todavia, não obstante tatearmos com relativa segurança as realidades da matéria, definindo a natureza corpuscular do calor e da luz, e embora saibamos que outras oscilações eletromagnéticas se associam, insuspeitadas por nós, na vastidão universal, aquém do infravermelho e além do ultravioleta, completamente fora da zona de nossas percepções, confessamos com humildade que não sabemos ainda, principalmente no que se refere à elaboração da luz, qual seja a força que provoca a agitação inteligente dos átomos, compelindo-os a produzir irradiações capazes de lançar ondas no Universo com a velocidade de 300.000 quilômetros por segundo, preferindo reconhecer, em toda parte, com a obrigação de estudarmos e progredirmos sempre, o hálito divino do Criador.

Comentário: As infinitas variações (combinações) de agregação atômica e de pressão eletromagnética dos corpos celestes irão determinar as condições de vida _ luz e calor _ para os seres que neles irão habitar.

A luz _ maravilha das maravilhas _ opera em todo o Universo à velocidade de 300.000 quilômetros/segundo. Tal proeza, só seria mesmo possível a Deus criar e ofertar. É de se imaginar que à luz estão associadas outras forças eletromagnéticas, absolutamente desconhecida para nós.                                                                                                                                                                                                   

CO-CRIAÇÃO EM PLANO MENOR - Em análogo alicerce, as Inteligências humanas que ombreiam conosco utilizam o mesmo fluido cósmico, em permanente circulação no Universo, para a Co-criação em plano menor, assimilando os corpúsculos da matéria com a energia espiritual que lhes é própria, formando assim o veículo fisiopsicossomático em que exprimem ou cunhando as civilizações que abrangem no mundo a Humanidade Encarnada e a Humanidade Desencarnada. Dentro das mesmas bases, plasmam também os lugares entenebrecidos pela purgação infernal, gerados pelas mentes desequilibradas ou criminosas nos círculos inferiores e abismais, e que valem por aglutinações de duração breve, no microcosmo em que estagiam, sob o mesmo princípio de comando mental com que as Inteligências Maiores modelam as edificações macrocósmicas, que desafiam a passagem dos milênios.

Cabe-nos assinalar, desse modo, que, na essência, toda a matéria é energia tornada visível e que toda a energia, originariamente, é força divina de que nos apropriamos para interpor os nossos propósitos aos propósitos da Criação, cujas leis nos conservam e prestigiam o bem praticado, constrangendo-nos a transformar o mal de nossa autoria no bem que devemos realizar, porque o Bem de Todos é o seu Eterno Princípio.

Compete-nos, pois, anotar que o fluido cósmico ou plasma divino é a força em que todos vivemos, nos ângulos variados da Natureza, motivo pelo qual já se afirmou, e com toda a razão, que "em Deus nos movemos e existimos" (Paulo, em Atos, 17:28).

                            Uberaba, 15-1-58

Comentário: As inteligências humanas não ficam excluídas do processo da co-criação, sendo-lhes ela facultada em grau menor, posto que o nosso veículo fisiopsicossomático (corpos físico e perispírito, simultaneamente) demanda do fluido cósmico, possibilitando-nos viver, comunicar e erguer as civilizações, abrangendo a Humanidade Encarnada e a Humanidade Desencarnada.

Os homens de mente desequilibrada aglutinam no microcosmo, que é o planeta Terra, os lugares das grandes dores resultantes dos crimes contra a Lei Divina e onde irão estagiar, resgatando o mau emprego daquele mesmo fluido cósmico com o qual as Inteligências Superiores modelam as edificações macrocósmicas.

Assim, tudo o que o homem manipula provém do fluido cósmico, que da primeira à última análise, é posse plenipotenciária de Deus.

Deus é o Sublime dispensador de todas as manifestações do fluido cósmico _ Seu hálito _ mas é da Lei Divina que todo e qualquer uso seja feito, única e exclusivamente, visando o Bem de todos.

*Questões para estudo:*

1 - Como podemos entender o fluido cósmico e qual a sua função no Universo?

2 - Com base nas informações de André Luiz, é possível dimensionar o espaço universal?

3 - Como se dá a criação e a destruição dos mundos?

4 - Todo espírito pode participar da Co-criação Divina? De que forma?

*Conclusão:*

Primeira parte

Capítulo I - Fluido cósmico

1 - Como podemos entender o fluido cósmico e qual a sua função no Universo?

R - O fluido cósmico é a exteriorização da vontade divina. Como disse André Luiz, é o hálito do criador. É a substância primordial de todas as formas de energia utilizadas e manipuladas pelo espíritos, qualquer que seja o seu nível de evolução. É mais ou menos rarefeita, conforme os mundos e se difunde pelos espaços interplanetários. Nada mais é do que a substância primitiva onde residem as forças universais, donde a Natureza há tirado todas as coisas.

Não há em todo o Universo senão uma única substância primitiva: o fluido cósmico universal. A matéria, embora se apresente sob ilimitadas variações, é uma só: o fluido cósmico universal condensado. A densidade dessa condensação varia conforme o grau de evolução do respectivo planeta, podendo a matéria dele derivada ser mais ou menos densa. Todos os corpos, por mais diferentes que nos pareçam, quer do ponto de vista de sua constituição íntima, quer pelo prisma de suas ações recíprocas, são, de fato, apenas, modos diversos com que o fluido cósmico se apresenta, sob a direção das forças inumeráveis que o governam.      
                                                    
2 - Com base nas informações de André Luiz, é possível dimensionar o espaço universal?   
                                                                                                                                                    
R - O Universo possui um número incalculável de galáxias como a Via Láctea, na qual a Terra está inserida. Segundo André Luiz, somente essa nossa galáxia consumiria mil séculos terrenos, à velocidade da luz, para ter o seu diâmetro percorrido. Portanto, vemos ser inconcebível o dimensionamento do espaço universal. Por mais que a nossa imaginação possa supor um ponto distante, perdido no infinito, ainda assim, não teremos avançado um passo sequer no Universo. Como acrescenta Allan Kardec, em "A Gênese":

"Se continuarmos durante anos, séculos, milhares de séculos, milhões de períodos cem vezes seculares e sempre com a mesma velocidade do relâmpago, nem um passo igualmente termos avanãdo, qualquer que seja o lado para onde nos dirijamos e qualquer que seja o ponto para onde nos encaminhemos, a partir desse grãozinho inivsível dondo saímos e a que chamamos Terra.

Eis aí o que é o espaço!" (cap. VI, item 1).

3 - Como se dá a criação e a destruição dos mundos?

R - Os mundos, que constituem as muitas moradas da casa do Pai e que se destinam à habitação do princípio espiritual em suas diversas fases de evolução, são criados pelos trabalhadores siderais de alto grau evolutivo, com a orientação e a supervisão de Espíritos Superiores, através da manipulação do fluido cósmico universal. Dirigidos por Inteligências Superiores, por meio de irradiações da mente, corpúsculos que formam o fluido cósmico têm reduzidas as áreas espaciais entre si, condensando-se em  quantidades imensas e, sob pressão de ondas eletromagnéticas espiritualmente dirigidas, transformado em massa nuclear que forma um ajuntamento compacto, da qual são esculpidos os planetas.

André Luiz esclarece que, no atual estágio evolutivo em que nos situamos, nossos conhecimentos, mesmo quando nos encontrando fora do plano físico, ainda são insuficientes para definirmos com precisão esse corpúsculo e as irradiações da mente. A ciência humana, a cada dia, vai descobrindo novas decomposições do que até então se considerava a menor partícula da matéria primitiva. O que conhecemos como "átomo" e que era considerado a menor partícula da matéria sabe-se hoje que é composto de um incontável número de subpartículas, que aumenta, conforme o avanço das pesquisas.

Cumpridas as finalidades a que se destinavam, esses mundos, sempre sob a direção da mente dos Agentes Divinos, sofrem um processo em sentido contrário ao de sua formação. A matéria é desagregada mediante explosão ordenada e retorna ao seu estado primitivo, dando ensejo a que esses Agentes Divinos promovam nova condensação dos corpúsculos que a originaram para a reconstrução de novos mundos, perpetuando a criação Divina.

4 - Todo espírito pode participar da Co-Criação Divina? De que forma?

R - Na questão 132 do Livro dos Espíritos, os Espíritos Codificadores esclarecem que a encarnação dos espíritos tem dois objetivos: fazê-los chegar à perfeição e pô-los em condições de suportar a parte que lhe toca na obra da criação, concorrendo para a obra geral de Deus. Portanto, todos os espíritos são co-criadores da obra divina, em plano menor, de acordo com o grau de adiantamento que tenham alcançado. Conforme explica André Luiz, em processo semelhante às Inteligências Superiores, o espírito encarnado ou desencarnado também utiliza o mesmo fluido cósmico que enche o Universo, sempre utilizando a energia espiritual que lhe é própria. Assim acontece quando plasma o seu perispírito, que, por sua vez, vai modelar o corpo físico em que estagiará na nova existência terrena. Do mesmo modo, espíritos com mentes desequilibradas plasmam os locais de sofrimento que formam as conhecidas regiões inferiores do mundo espiritual, tal qual as Mentes Superiores modelam o macrocosmo.  

Um grande abraço a todos

Equipe CVDEE

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