quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Ano novo

Editorial


Sempre que um novo ano se inicia nosso coração revê as atitudes que tomamos, as ações que realizamos, aquelas coisas que tanto quisemos fazer e não fizemos, por limitações da própria vida.
O ano está se iniciando com uma crise mundial que traz o desemprego, prejuízos e dor.
No oriente médio, a guerra reacende os ódios milenares, em um conflito renovável porque o amor ainda é submetido aos ditames do egoísmo.
Enchentes, violência, um cenário que tende a desanimar pela grandeza de seus atributos negativos.
Mas, a falência moral não é generalizada, pelo contrário, olhando os homens de uma perspectiva superior, vemos que esses bolsões de dor, violência, guerras, são... Bolsões. A regra é que a humanidade anseia pelo progresso, pela paz, por saúde e por melhorias sociais.
A convivência com esses bolsões violentos nos é necessária. É preciso que aumentemos a nossa amplitude de generosidade, de exemplificar, e isso só é possível quando somos chamados a aplicar, na prática, aquilo que lemos e aprendemos, na teoria religiosa, com o nome de amor ao próximo.
Jesus nos legou inolvidáveis lições sobre como amar o nosso próximo, os nossos “inimigos”, aqueles que nos ofendem e maltratam. Lições pétreas de um magistério perfeito.
Todo aquele que crê na marcha inexorá¬vel do bem e na justiça do Pai, não pode desanimar diante do cenário negativo que descrevemos no início. É importante que tenhamos a fé, tantas vezes enaltecida por Paulo, para que vejamos, na mais tormentosa tempestade, a ação da Espiritualidade e a condução segura e serena de Jesus, nosso Mestre e Amigo.



O BOLETIM
Informativo do Centro Espírita Bezerra de Menezes
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 Ano 51- Nº 614— JANEIRO/2009

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