quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Anjos da Guarda, Espíritos protetores (II)

Diálogo com os Espíritos



P. O Espírito protetor que abandona o seu protegido, não mais lhe fazendo o bem, pode fazer o mal?
R. Os bons espíritos jamais fazem o mal; deixam que o façam os que lhe tomam o  lugar, e então acusais a sorte pelas desgraças que vos acontecem enquanto a falta é vossa.

P. Quando o Espírito protetor deixa o seu protegido se extraviar na vida, é por sua impotência de enfrentar os Espíritos maldosos?
R. Não é por sua impotência, mas porque o protegido não quer... São a fraqueza, o desleixo ou o orgulho do homem, que dão força aos maus Espíritos.

P. O Espírito protetor está constantemente com o protegido?
Não existe alguma circunstância em que, sem abandoná-lo, o perca de vista?
R. Há circunstâncias em que a presença do protetor junto ao protegido não é necessária.

P. Pode chegar um momento em que o Espírito não tem mais necessidade do  anjo da guarda?
R. Sim, quando chega o ponto de poder guiar-se por si mesmo...
Mas isso não acontece na Terra.



Extraído de O Livro dos Espíritos,

q. 496/500, Allan Kardec.

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