Não lembramos das
vidas passadas e nisso está a sabedoria de Deus.
Se lembrássemos do
mal que fizemos ou dos sofrimentos que passamos, dos inimigos que nos
prejudicaram ou daqueles a quem prejudicamos, não teríamos condições de viver
entre eles atualmente.
Pois, muitas vezes,
os inimigos do passado hoje são os nossos filhos, nossos irmãos, nossos pais,
nossos amigos, que presentemente se encontram junto de nós para a
reconciliação.
Por isso, existe a
reencarnação.
Certamente, hoje
estamos corrigindo erros praticados contra alguém, sofrendo as conseqüências de
crimes perpretados, ou mesmo sendo amparados, auxiliados por aqueles que, no
pretérito, nos prejudicaram.
Daí a importância da
família, onde se costumam reatar os laços cortados em existências anteriores.
A reencarnação,
desta forma, é a oportunidade de reparação, como também, oportunidade de
devotarmos nossos esforços pelo bem dos outros, apressando nossa evolução espiritual.
Quando reencarnamos,
trazemos um “plano de vida”, compromissos assumidos perante a espiritualidade e
perante nós mesmos, e que dizem respeito à reparação do mal e à prática de todo
o bem possível.
Lembremo-nos sempre
das palavras de Emmanuel: “Se a provação te aflige, Deus te conceda paz. Se o
cansaço te pesa, Deus te sustente em paz.
Se te falta a
esperança, Deus te acrescente a paz. Se alguém te ofende ou fere, Deus te
renove em paz. Sobre as trevas da noite, O Céu fulgura em paz. Ama, serve e
confia. Deus te mantém em paz.”
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