quinta-feira, 17 de dezembro de 2015

COMO SABER

COMO SABER
 
Até a criança se dá a conhecer pelas suas ações, se o que faz é puro e reto. (Pv. 20:11)
 
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       O que existe internamente anuncia aos que observam de fora.
       Podemos conhecer a própria criança pelas suas reações, na conjuntura do bem ou nos seus regalos no mal.
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       Os frutos bons não podem surgir de árvores más; a vida é uma eterna semeadura; pelo plantio podemos saber o que vamos colher.
       Torcer a verdade é ilusão que faz sofrer o iludido.
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       Mesmo uma criança na carne é ciente do bem e do mal; se ainda não tem maturidade, pende para o indesejado; se o amor já visitou o seu coração, por vezes sofre, mas não esquece a caridade.
       Jesus oferta a todos o ensejo de andar com Ele; pense nisto!
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       Observe o que faz no percurso do dia, e, se existe o que consertar, faça logo, antes que enraízem no coração trevas de difícil reparo.
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       Repare quantas testemunhas espirituais existem em torno de você.
       Se elas ficassem visíveis, lhes tolheriam o livre arbítrio.
       A razão deve reconhecer os caminhos a percorrer pela alma, que oferta tranquilidade à consciência.
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       Analise os outros no silêncio, observe o que eles fazem de bom, para fazer o mesmo.
       Esqueça o contrário,  ore por eles pelas lições recebidas.
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       Lembre-se que a vida é composta de trocas de valores no céu da alma.
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       Não perca a oportunidade de ajustar a criança, enquanto criança, e escreva no livro da sua mente, com o lápis do exemplo, o amor e suas divisões, para que ela não perca o caminho da retidão.
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       Se até a criança se dá a conhecer pelo que faz, e o adulto?
       Procure estudar a si mesmo e conhecer a sua própria vida, que no amanhã irá encontrar-se a si mesmo e, se não cuidou de como viver feliz, a culpa será somente sua.
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       Esforce-se todos os dias um pouco na cultura e no amor, e não deixe de se esforçar na aquisição da sabedoria e da disciplina, que esse trabalho produz sementes de Deus para a luz do seu bem.
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       Todos somos crianças no que se refere aos benfeitores espirituais, mas, conscientes do bem e do mal.
       Conjuguemos o verbo amar, nas linhas da benevolência, que passaremos a sentir Deus no comando da consciência, falando com o Cristo a nosso favor e escutaremos como crianças, porém, já descobertas para as claridades.
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(De Gotas de Verdade, de João Nunes Maia, pelo Espírito Carlos)

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