O egoísmo
é um câncer que devora a criatura humana e envenena as almas em referência ao seu próximo e à sociedade onde vive. Esquece-se, o egoísta, de tudo aquilo quanto a sabedoria ensina, expresso no brocardo popular: "Hoje por mim, amanhã por ti", rico de valiosa essência que decorre das experiências humanas através dos tempos. Quem se pode considerar auto-suficiene ao ponto de não necessitar de outrem, mesmo que possua os mais invejáveis recursos amoedados? Sempre terá que recorrer a alguém, remunerado ou não, a fim de avançar no estreito corredor dos sofrimentos que não excluem ninguém, na sua inexorável jornada que responde pela purificação moral e espiritual de todos.
(Victor Hugo/Divaldo P. Franco, do livro "Diamantes Fatídicos").
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