ELUCIDÁRIO DE EVOLUÇÃO EM DOIS MUNDOS 7
Capítulo V 1ª parte
Células e Corpo Espiritual
Adrenalina: hormônio secretado pelas glândulas supra-renais, o qual é mediador químico do sistema nervoso simpático. É geralmente liberado em grandes quantidades após fortes reações emocionais, como, por exemplo, as provocadas por um susto. O quadro, devido à liberação dessa substância na circulação, inclui vasoconstrição (diminuição do calibre de vasos sangüíneos), hipertensão, aumento dos batimentos cardíacos, aceleração da freqüência respiratória e efeitos metabólicos, tais como, o aumento da taxa de glicose (açúcar) no sangue.
Ameba: animal protozoário, unicelular (uma só célula), microscópico, que se locomove por meio de pseudópodes, que são prolongamentos plasmáticos muito variáveis que servem como órgãos táteis, locomotores e para a captura de alimento.
Anastomosado: ligado por anastomose, que é a união entre dois órgãos semelhantes, como dois vasos, dois nervos, etc.
Animálculo: animal microscópico.
Átomo: agrupamento de partículas elementares da matéria, sendo que, das diversas partículas atualmente conhecidas, três delas são as mais importantes para definir a natureza do átomo e, consequentemente, a estrutura da matéria: o elétron, o próton e o nêutron. O átomo é constituído por um núcleo, formado de prótons (com carga positiva) e de nêutrons (sem carga elétrica), em torno do qual giram, em certo número de órbitas, os elétrons (com carga negativa).
Automatismo Celular: a capacidade que as células têm de cumprir, por si mesmas, suas funções no conjunto orgânico.
Autosito: ser teratológico (monstruoso) capaz de ser auto-suficiente em seu desenvolvimento e sua vida.
Célula: a menor unidade de função e de organização capaz, por si mesma, de multiplicação e de relação, que apresenta todas as características de vida. A dimensão, a forma e a estrutura das células variam muito, em conformidade com as tarefas que devem executar no conjunto orgânico.
Cenosito: animal que vive associado a outro organismo, compartilhando do mesmo alimento, sem ser caracterizado verdadeiramente como parasito. Ex.: a remora, que se prende ao corpo do tubarão por ventosas e aproveita seus restos alimentares.
Centro Cardíaco: cetro de força vital, no perispírito, relacionado com o plexo cardíaco, no corpo físico; é responsável pelo funcionamento do aparelho circulatório e pelo circulatório e pelo controle da emotividade. (Vide Centro Vital: Capítulo II 1ª parte).
Centro Cerebral: centro de força vital, no perispírito, relacionado com os lobos frontais do cérebro e a hipófise (pituitária), no corpo físico; exerce influência decisiva sobre os demais centros de força vital, sendo responsável pelo funcionamento do sistema nervoso central e dos centros superiores do processo intelectivo. (Vide Centro Vital: Capítulo II 1ª parte).
Centro Coronário: centro de força vital, no perispírito, relacionado com a epífise (glândula pineal), no corpo físico; supervisiona todos os demais centros de força vital, porque recebe em primeiro lugar os estímulos do espírito. (Vide Centro Vital: Capítulo II 1ª parte).
Centro Esplênico: centro de força vital, no perispírito, relacionado com o plexo mesentérico e o baço, no corpo físico, que regula a distribuição e a circulação dos recursos vitais, e a formação e reposição das defesas orgânicas através do sangue. (Vide Centro Vital: Capítulo II 1ª parte).
Centro Gástrico: centro de força vital, no perispírito, relacionado com o plexo solar, no corpo físico, responsável pelo funcionamento do aparelho digestivo, pela assimilação de elementos nutritivos e reposição de fluídos em nossa organização física. (Vide Centro Vital: Capítulo II 1ª parte).
Centro Genésico: centro de força vital, no perispírito, relacionado com os plexos hipogástrico e sacral, no corpo físico, responsável pelo funcionamento dos órgãos de reprodução e das emoções sexuais. (Vide Centro Vital: Capítulo II 1ª parte).
Centro Laríngeo: centro de força vital, no perispírito, relacionado com o plexo cervical, no corpo físico, que regula os fenômenos vocais inclusive as atividades das glândulas do timo e tireóide. (Vide Centro Vital: Capítulo II 1ª parte).
Citoplasma: o protoplasma, que é a massa formadora da célula, excluído o núcleo.
Conjuntivo: relativo às células agrupadas para formar o tecido conjuntivo.
Córtice Encefálico: camada externa do encéfalo, que é a parte do sistema nervoso central contida na cavidade do crânio.
Desdiferenciar: causar perda de capacidade no processo de especialização das células para o desempenho de determinadas funções no organismo, processo esse denominado diferenciação celular.
Ectoplasma: substância visível que emana do corpo de certos médiuns na produção das materializações.
Elemento Químico: é o conjunto de átomos que têm o mesmo número atômico (número de prótons existentes no núcleo), formando um corpo simples que não pode ser decomposto. Ex.: o ouro e o cloro.
Eletromagnético: que apresenta o efeito da interação entre uma carga elétrica e um campo magnético.
Epitelial: da natureza do epitélio, que é a camada celular que reveste todas superfícies (peles e mucosas) externas internas do corpo.
Evo: tempo indefinido em duração; eternidade.
Excreta: excreção, matéria expelida como resíduo inútil.
Extracelular: que atua ou se encontra fora da célula.
Fibrila: fibra diminuta.
Fisiopsicossomático: relativo ao que pertence, simultaneamente, aos domínios do corpo físico e do corpo psicossomático, sendo este o psicossoma (corpo espiritual ou perispírito).
Fonação: produção fisiológica da voz.
Fulcro: ponto ou base de sustentação; pivô de rotação.
Glóbulo: corpúsculo sangüíneo. No sangue humano, em cada milímetro cúbico encontram-se, aproximadamente, 5 milhões de glóbulos vermelhos e de seis a oito mil glóbulos brancos, além de plaquetas de suma importância na coagulação do sangue.
Histolítico: relativo a histólise, isto é, destruição ou dissolução de tecidos orgânicos.
Hormônio: substância produzida pela atividade das glândulas de secreção interna (endócrinas), ou pela atividade de tecidos de secreção interna. É eliminado, em parte. É eliminado, em parte, no sangue ou na linfa, e, em parte, nos tecidos. Atua sobre as funções orgânicas como excitante ou como regularizador.
Insulina: hormônio secretado pelo pâncreas, com importante função no metabolismo dos açúcares pelo organismo, e no controle da taxa de glicerina, isto é, presença de glicose no sangue.
Intersticial: que ocupa os interstícios, isto é, pequenos espaços situados no interior de uma estrutura.
Linfa: líquido transparente, amarelado ou incolor, que contém em suspensão glóbulos brancos, e circula no organismo em vasos próprios, chamados vasos linfáticos.
Microrganismo: ser microscópico, animal ou vegetal, como o germe ou micróbio.
Modulação: variação de freqüência de uma vibração, que é a oscilação ou movimento periódico de um corpo que passa pelas mesmas posições em iguais intervalos de tempo (períodos). Freqüência é o número de oscilações por unidade de tempo, e é medida em hertz (Hz); assim é que o hertz é a unidade de freqüência, ou seja, 1 Hz é igual a 1 vibração por segundo.
Morfológico: referente às características da forma.
Órgão-Extra: órgão estranho, anormal.
Pâncreas: glândula abdominal que tem uma secreção externa, de função digestiva, que é lançada no duodeno, e uma secreção interna, com um hormônio muito conhecido, a insulina.
Parasito: organismo que retira seus alimentos de outro organismo, ao qual acarreta prejuízo, podendo até causar-lhe a morte em situações muito graves.
Placenta: estrutura formada pelas células do embrião e da mucosa uterina (endométrio), ao completar-se a implantação do embrião no útero durante a gestação. É através da placenta que o embrião assegura sua vida no útero, retirando nutrientes do organismo materno e devolvendo produtos excretórios, que são eliminados pelos rins e pulmões da mãe.
Plasma: massa formadora e essencial de um órgão; protoplasma.
Plasma Sangüíneo: fluido sangüíneo composto d 90% de água (no homem, de 4 a 5 litros), de 7% a 8% de proteínas, e de outras substâncias, formando a parte líquida, coagulável, do sangue.
Saturação: grau máximo atingindo no ato de exercer determinada influência.
Secreção Glandular: secreção das glândulas, seja pela liberação dos seus produtos no sangue ou na linfa (secreção interna), seja pela emissão dos seus produtos para o exterior do corpo, ou para o interior de órgãos (secreção externa).
Sincício: massa de protoplasma com muitos núcleos e sem divisão em células. Ex.: músculo cardíaco.
Sistema Nervoso: sistema nervoso que constitui o mecanismo que permite ao animal um contato permanente com o meio que o rodeia, determinando mudanças e atitudes úteis ao seu organismo. No homem, como nos animais vertebrados, o sistema nervoso compreende o sistema nervoso central e o sistema nervoso periférico. O sistema nervoso central consta do eixo cérebro-espinhal, formado pelo encéfalo (parte contida na cavidade do crânio) e a medula espinhal.
Somático: referente ao corpo físico.
Supra-Renal: a glândula de secreção interna situada na parte superior do lado interno de cada rim. Possui duas porções: a medular, que produz a adrenalina, e a cortical, que produz os hormônios corticosteróides.
Tecido Conjuntivo: tecido formado pelos agrupamentos celulares que têm como principal característica apresentar uma grande quantidade de material celular, de vez que as células constitutivas desse tecido secretam uma grande variedade de substância, que se acumulam nos espaços intercelulares. Como esse material intercelular é rico em fibras, a função primordial do tecido conjuntivo é a de preencher os espaços entre os outros tecidos orgânicos e sustentá-los.
Testosterona: hormônio sexual masculino, formado pelos testículos.
Volvocídeo: grupo de seres unicelulares flagelados (possuem órgãos locomotores denominados flagelos). Tem forma esferoidal ou fusiforme. Constitui o primeiro passo para a formação dos tecidos organizados, na evolução dos seres vivos.
J.M.M.
JOSÉ MARQUES MESQUITA
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