sábado, 31 de dezembro de 2016

*educar_008a_Tema Namoro e Noivado - estudo*

*educar_008a_Tema    Namoro e Noivado - estudo*

Centro Virtual de Divulgação e Estudo do Espiritismo - CVDEE

Sala Virtual de Estudos Educar

*Estudos destinados à família e educação no lar*

*08a Namoro e Noivado estudo*


Falamos sobre compromisso afetivo durante a semana passada , não é? reflexões e vivências necessárias ao nosso dia a dia.

Assim, seguindo dentro da linha dos compromissos afetivos, agora nos voltando à futura constituição de um Lar, vamos conversar um pouquinho sobre namoro e noivado? 


 Em O Livro dos Espíritos, item 291, encontramos o seguinte:

291 – Além da simpatia geral, oriunda da semelhança que entre eles exista, votam-se os Espíritos recíprocas afeições particulares?

_ Do mesmo modo que os homens, sendo, porém, que mais forte é o laço que prende os Espíritos uns aos outros, quando carentes de corpo material, porque então esse laço não se acha exposto às vicissitudes das paixões.

 Emmanuel, in: Vida e Sexo, assim fala sobre o namoro:

“A integração de duas criaturas para a comunhão sexual começa habitualmente pelo período de namoro que se traduz por suave encantamento.

Dois seres descobrem um ao outro, de maneira imprevista , motivos e apelos para a entrega recíproca e daí se desenvolve o processo de atração.

(...)

Positivada a simpatia mútua, é chegado o momento do raciocínio.

Acontece , porém, que diminuta é, ainda , no Planeta, a percentagem de pessoas , em qualquer idade física, habilitadas a pensar em termos de auto-análise, quando o instinto sexual se lhes derrama do ser.

Estudiosos do mundo, perquirindo a questão apenas no “lado físico”, dirão talvez tão-somente  que a libido entrou em atividade com o seu poderoso domínio e, obviamente, ninguém discordará, em tese, da afirmativa, atentos que devemos estar à importância do impulso criativo do sexo, no mundo psíquico, para a garantia da perpetuação da vida no Planeta.

É imperioso anotar, entretanto, em muitos lances da caminhada evolutiva do Espírito, a influência exercida pelas inteligências desencarnadas no jogo afetivo. Referimo-nos aos parceiros das existências passadas, ou, mais claramente, ao Espíritos que se corporificarão no futuro lar, cuja atuação, em muitos casos, pesa no ânimo dos namorados, inclinando afeições pacificamente raciocinadas para casamentos súbitos ou compromissos na paternidade e na maternidade, namorados esses que então se matriculam na escola de laboriosas responsabilidades. Isso porque a doação de si mesmos à comunhão sexual, em regime de prazer sem ponderação, não os exonera dos vínculos cármicos para com os seres que trazem à luz do mundo, em cuja floração, aliás, se é verdade que recolherão trabalho e sacrifício, obterão também valiosa colheita de experiência e ensinamento para o futuro, se compreenderem que a vida paga em amor todos aqueles que lhe recebem com amor as justas exigências para a execução dos seus objetivos essenciais.”

 Joanna de Ângelis, in: Adolescência e Vida, assim fala sobre o namoro:

(...)

O namoro é uma necessidade psicológica, parte importante do desenvolvimento da personalidade e da aprendizagem afetiva dos jovens, porquanto, na amizade pura e simples são identificados valores e descobertos interesses mais profundos, que irão cimentar a segurança psicológica quando no enfrentamento das responsabilidades futuras.

Trata-se de um período de aproximação pessoal, de intercâmbio emocional através de diálogos ricos de idealismo, de promessas – que nem sempre se cumprem, mas que fazem parte do jogo afetivo – e sonhos, quando a beleza juvenil se inspira e produz.

(...)

O recato, a ternura, a esperança, o carinho e o encantamento constituem as marcas essenciais desses encontros abençoados pela vida. As dificuldades parecem destituídas de significado e os problemas são teoricamente de soluções muito fáceis, convidando à luta com que se estruturam para os investimentos mais pesados do futuro.

(...)

Quando o namoro derrapa em relacionamento do sexo, por curiosidade e precipitação, sem a necessária maturidade psicológica nem a conveniente preparação emocional, produz frustração, assinalando o ato com futuras coarctações, que passam a criar conflitos e produzir fugas, gerando no mundo mental dos parceiros receios injustificáveis ou ressentimentos prejudiciais.

Não raro esses choques levam a práticas indevidas e preferências mórbidas, que se transformam em patologias inquietantes na área do comportamento sexual.

É natural assim suceda, porque o sexo é departamento divino da organização física, a serviço da vida e da renovação emocional da criatura, não podendo ser usado indiscriminadamente por capricho ou por mecanismos de afirmação da polaridade biológica de cada qual.

O indivíduo tem necessidade de exercer a função sexual, como a tem de alimentar-se para viver. Não obstante essa função, porque reprodutora, traz antecedentes profundos fixados nos painéis do Espírito, arquivados no inconsciente, que não interpretados corretamente se encarregam de levá-lo a transtornos psicóticos significativos.

O período do namoro, portanto, é preparatório, a fim de predispor os adolescentes ao conhecimento das suas funções irgânicas, que podem ser bem direcionadas e administradas sem vilania, mantendo o alto padrão de consciência em relação ao seu uso.

(...)

 Paulo R. Santos, in: Adolescente , mas de passagem, aborda em um dos capítulos:

Uma das experiências mais gratificantes da adolescência é o namoro. Uma forma de compartilhar emoções e ideais, de dividir angústias e esperanças. É um ensaio para a vida afetiva mais plena, ou pelo menos deveria ser, pois o jovem não distingue ainda muito bem a diferença entre gostar e amar. Em alguns casos envolve-se sexualmente com a namorada ou namorado, não conseguindo relacionar muito bem, por exemplo, sexo com gravidez. Seja por influência dos meios de comunicação, seja por pura desinformação ou mesmo irresponsabilidade, tais experiências costumam ser mais traumatizantes do que prazeirosas, comprometendo muitas vezes toda a existência terrena.

(...)

Para o adolescente, o namoro é a oportunidade de Ter as primeiras experiências no campo da sexualidade. O abraçar, beijar e acariciar são sensações que lhe trazem prazer, mesmo que o afeto não seja ainda preponderante. Alguns estudiosos do comportamento humano chamam nossa atenção para o fato de que entre os catorze e dezessete, dezoito anor, há muito mais impulso sexual que afeto. É uma fase de instinto sexual, sem direção determinada.(...) Passados esses anos um pouco turbulentos, surge o erotismo. Um período em que o desejo sexual passa a ser dirigido não mais a qualquer um do sexo oposto, mas àqueles com determinadas características. O desejo sexual começa a sofrer a influência do afeto. (...)

Dentro dessa visão, que se coloca em paralelo com a ótica espírita, o afeto vai se tornando cada vez mais seletivo, até fixar-se numa determinada pessoa que, normalmente, será sua companhia por aquela jornada terrena, quando não seja um Espírito extremamente afim, que se reencontra para a continuidade da vida.(...) Nesse contexto, não se deve tratar as primeiras experiências afetivas como um passatempo, pois ninguém lesa ninguém no campo íntimo sem criar comprometimentos perante as leis divinas. Portanto, o namoro é coisa séria.

(...)

01) O que é o namoro? Qual sua base e qual sua consequência?Justifique.

02) Qual a postura, como espíritas, quanto ao namoro?

03) De que forma devemos ou podemos orientar nossos filhos com relação ao namoro?

04) Como, aqueles pais e mães divorciados, devem se posicionar perante os filhos quanto a novos namoros(dos pais)?

05)  Como devemos entender e orientar quanto ao “ficar” tão em moda atualmente?

06)  Hoje em dia, comum é verificarmos que o namoro vem acompanhado da vida sexual ativa entre os jovens(e entre adultos tb), inclusive sendo mostrado como padrão de comportamento na mídia, qual a postura que devemos ter? Como orientar?

07) Comente como entende , qual sua postura, qual sua compreensão face à Doutrina Espírita, sobre o namoro.

*educar_008b_Tema    Namoro e Noivado - nosso papo sobre*

   Paz seja com todos.

    Que tema envolvente e fascinante,
    na vida, um dos acontecimentos mais marcantes,
    onde parecemos andar sobre nuvens de algodão,
    leves, voando na imensidão,
    sonhando, embalados pelos toques do coração,
    que bate com harmonia e perfeição,
    qual orquestra em perfeita sintonia,
    tocando a mais bela sinfonia,
    que arranca lágrimas da multidão.

    Cada nota musical,
    com sua harmonia sem igual,
    dá aos enamorados um manancial,
    de paz e felicidade,
    sem distinção de raça, cor, sexo ou idade.

    Esta centelha de amor que no ser desabrocha,
    de fagulha agiganta-se e queima feito tocha,
    um fogo que arde sem doer,
    uma luz que ilumina nosso ser,
    trazendo a cada dia,
    cor e alegria,
    embelezando nosso viver.

    Todo este encanto e magia,
    não podemos deixar que caia na monotonia,
    na turbulência avassaladora da rotina,
    que como espessa cortina,
    que impede a passagem dos raios de sol,
    transforma em tempestade o que era um lindo arrebol.

    Faz-se necessário então,
    que cada dia seja uma evolução,
    um caminho trilhado em comunhão,
    de atos e pensamentos,
    de decisões e sentimentos,
    sempre alicerçado na mais pura sinceridade,
    para que aconteça então a mais pura amizade,
    unidos com esta afinidade,
    esta relação harmônica agiganta-se na eternidade.

    Irmãos perdoem-me a pobreza das palavras, mas nosso restrito vocabulário, pode apenas dar-nos uma tosca idéia acerca de tão profundo e importante tema, que hoje ainda a humanidade engatinha, brincando com coisa tão sublime e de tamanha responsabilidade que é a união de dois seres.

    Nesta pequena viagem a que meu pensamento voou, palidamente transcrito nas palavras acima, tentei rápido esboço que agora procuro melhor explanar acerca do namoro e noivado.

    Conforme algumas questões propostas para debate, venho compartilhar conclusões de estudos e vivências, que longe estão da verdade absoluta, para análise e estudo dos amigos da sala, sempre aberto a qualquer colocação, acréscimo, discordância, etc., em debate harmonioso e esclarecedor como propõe esta sala.

01) O que é o namoro? Qual sua base e qual sua consequência? Justifique.

    O namoro é o prelúdio de uma união firme, o momento das primeiras descobertas, onde tudo começa, mas também caracterizado pelo encanto, onde nossos olhos procuram ver apenas virtudes e tudo converte-se em bem-estar e alegria. Esta permuta de sentimentos e inesquecíveis momentos, dependem unicamente dos consorciados para manter-se viva e fulgurante, dura enquanto ambos a alimentam e cultivam.

    É de grande responsabilidade, pois pode comprometer uma existência inteira, nem sempre ou na maioria das vezes não culmina na união firme, mas nunca acontece sem nada deixar.

02) Qual a postura, como espíritas, quanto ao namoro?

    A Doutrina Espírita, por excelência a doutrina de causa efeito, não poderia deixar de chamar a atenção para a responsabilidade deste ato como todos de nossa vida, sendo este um dos que tem carga de maior responsabilidade por tratar-se de um envolvimento cujos atos por nós praticados, não restringem-se a nós, mas a vários outros seres direta e indiretamente.

    Como doutrina da reforma íntima, visando sempre o aprimoramento moral, vem aí incutidas várias outras posturas, como a sinceridade, a verdade acima de tudo, a responsabilidade, a tolerância, a compreensão, etc.

    Como espíritas, devemos viver intensamente cada momento, com responsabilidade e consciência das conseqüências de nossos atos, com muita felicidade, esta é a doutrina que prega o equilíbrio e a felicidade para a qual fomos criados, assim como o Mestre veio mostra-nos a mandato do Pai.

03) De que forma devemos ou podemos orientar nossos filhos com relação ao namoro?

    O exemplo, o diálogo e a compreensão, são a chave de toda a educação, porém, indispensável faz-se lembrar que para educar precisamos ser educados, jamais podemos dar aquilo que não temos, logo, precisamos ter claro estes preceitos e no mínimo esforçarmo-nos para praticá-los, para daí passarmos aos filhos.

    Os filhos devem ter nos pais a confiança de um amigo com quem ele poderá contar a qualquer hora para compartilhar suas experiências e trocar idéias, para buscar um conselho, um amparo.

    Jamais o pai ou a mãe castradores, que impedem-no de caminhar com seus próprios pés, no entanto, jamais a pretexto de não castradores deixá-los entregues a própria sorte, sem esclarecimento e amparo.

    O assunto deve ser visto sempre com naturalidade, o esclarecimento acerca da responsabilidade, das conseqüências, o porquê das coisas...

    Sempre de forma clara, amiga, espontânea.

04) Como, aqueles pais e mães divorciados, devem se posicionar perante os filhos quanto a novos namoros (dos pais)?

    Como eles esperam que os filhos hajam para com eles, pois neles está a responsabilidade do exemplo.

    Sempre com a sinceridade, a verdade, a amizade, o diálogo e a responsabilidade.

05)  Como devemos entender e orientar quanto ao “ficar” tão em moda atualmente?

    Devemos entender como uma fase pela qual o jovem passa, onde experimenta as várias situações da vida, pois para ele tudo é novo, porém, mais uma vez entra a importância do esclarecimento da responsabilidade de seus atos, pois de um "mero" ficar, podem surgir dificuldades difíceis de serem resolvidas depois.

    Coisas que na euforia e inexperiência de um jovem, na maioria das vezes não passa por sua cabeça, entrando então a responsabilidade do educador que deve conduzi-lo a consciência dos fatos, resultando em atitudes mais raciocinadas e prudentes.

06)  Hoje em dia, comum é verificarmos que o namoro vem acompanhado da vida sexual ativa entre os jovens (e entre adultos tb), inclusive sendo mostrado como padrão de comportamento na mídia, qual a postura que devemos ter? Como orientar?

    Eis aqui um dos pontos fundamentais do esclarecimento, por muito tempo tido como tabu, não tem sido bem trabalhado e o que vemos é o caos em que hoje, nesta era de transição pela qual passamos, onde saímos de uma educação castradora, impositora, com pouco ou nenhum diálogo, tentando passar para uma educação esclarecedora, através do diálogo...

    Mas, como tudo isto ainda é novo e falta a experiência, vemos extremos, onde antes era castrado, proibido, sem que deixasse de existir, agora vemos a libertinagem, vemos a liberação sem limites e pior, sem esclarecimento, com algo pior ainda, o incentivo a um padrão destorcido, desequilibrado e devastador.

    Este trabalho deve começar principalmente nos dias de hoje, desde a infância, porém, cada coisa ao seu tempo, sempre com naturalidade.

    A criança hoje tem acesso desde cedo através da mídia, do colégio, internet, etc., a muitas informações distorcidas que geram-lhe a curiosidade natural e mesmo necessária, onde vem ela perguntar aos pais, se tiver esta abertura é claro e jamais deve ser recebida com broncas e maus-tratos, pois não a fará deixar de tentar compreender, apenas fará com que ela busque este entendimento lá fora, onde provavelmente será distorcido.

    Deve então ser recebida com a atenção necessária, e jamais ficar sem resposta, porém deve o pai responder-lhe apenas a sua pergunta, sanando-lhe a curiosidade e já esclarecendo, onde com o passar do tempo, irão os pais gradativamente dando-lhe todas as informações necessárias, cada qual a seu tempo, sem atropelo, sem distorção.
    Mas jamais deixe uma criança sem resposta, nem que não possa responder-lhe no momento e comprometa-se de fazê-lo mais tarde e cumpra com o comprometimento, pois assim, quando jovem, achará nos pais os amigos e confidentes, os conselheiros e os alicerces para suas caminhadas.

07) Comente como entende, qual sua postura, qual sua compreensão face à Doutrina Espírita, sobre o namoro.

    Entendo e compreendo o namoro face à doutrina espírita conforme respondi na questão 02.

    Quanto a minha postura, sou noivo e tento de incansáveis formas eternizar estes momentos de magia do namoro, pauto meu relacionamento dentro da sinceridade e busco a compreensão e o companheirismo, a comunhão de tudo, pois penso que quando unimo-nos a uma pessoa não somos mais apenas eu, mas agora somos nós e tudo deve visar os dois, não pode haver vidas separadas, pois aí não há união.

    Faço de tudo para não cair na rotina, procuro estar sempre inovando, sempre colocando combustível na chama que queima e isto não é difícil, faz-se no dia-a-dia com pequenos gestos.

    É um bilhetinho que deixamos à pessoa amada, dizendo-lhe do quanto ela é importante, um obrigado por tudo, um eu te amo, um bom dia, bom trabalho, enfim, pequenos gestos com grandes resultados, uma mensagem enviada ao celular, um e-mail com poucas palavras, porém sinceras, um cartão virtual, flores compradas, apanhadas na rua ou até mesmo virtuais, um jantar, um almoço ou até mesmo um bombom, incontáveis são as formas de que se pode fazer com que uma relação não caia na rotina, que esteja sempre em constante conquista...

    Engana-se aquele que acha que conquistamos uma vez e nada mais precisa ser feito, a conquista deve ser diária, tudo aquilo que procurávamos no início, devemos continuar procurando sempre.

    Tudo isto pode ser feito sem precisar de quantias em dinheiro, apenas devemos ser espontâneos, sinceros, falarmos de nossos sentimentos, não precisam belas palavras, valem mais a sinceridade delas.

    O diálogo é imprenscindível bem como a sinceridade em todos os momentos e nunca esquecendo que não estamos juntos apenas para os momentos fáceis, mas principalmente os difíceis que quando compartilhados alicerçam o relacionamento, o comandante de um navio só vem a ser respeitado e condecorado, quando em momentos difíceis de risco e tempestades, soube conduzir o navio de forma segura e correta salvando a tripulação, se apenas navegar em águas mansas, jamais colocará em prova suas habilidades, que, aliás, são conquistadas nestes momentos levando ao crescimento.

    Assim é tudo em nossa vida.

André Luiz da Silveira

*educar_008c_Tema    Namoro e Noivado - conclusão*


O André nos fez uma colocação bem completa sobre nosso tema da semana , não é? Ficando até difícil concluir, pois ele fez colocações ótimas.

O namoro e noivado realmente é um tema fascinante, envolvente, é uma experiência gratificante, onde aprendemos a compartilhar , a dividir, a ensaiar a futura união estável e firme entre dois seres.

Mas também é fonte de responsabilidades .

Podemos e devemos, pois, aprender a disciplinar nossa vontade e controlar nossos instintos, nas palavras do André: "Como espíritas, devemos viver intensamente cada momento, com responsabilidade e consciência das conseqüências de nossos atos, com muita felicidade, esta é a doutrina que prega o equilíbrio e a felicidade para a qual fomos criados, assim como o Mestre veio mostra-nos a mandato do Pai."



Equipe Educar CVDEE




Nenhum comentário:

Postar um comentário