*O LIVRO DOS MÉDIUNS 146 Segunda Parte Das Manifestações Espíritas Capitulo XXIV Distinção
entre os espíritos bons e maus*
(Guia dos Médiuns e dos
Doutrinadores)
Por
ALLAN KARDEC
Contém o ensino especial dos
Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de
comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as
dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.
*SEGUNDA PARTE*
*DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS*
*CAPITULO XXIV*
IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
AS PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE
COMO DISTINGUIR OS ESPÍRITOS BONS
E MAUS
PERGUNTAS SOBRE A NATUREZA E A
IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
*DISTINÇÃO ENTRE OS
ESPÍRITOS BONS E MAUS*
*Segunda Parte Das Manifestações Espíritas Capitulo XXIV Distinção entre os espíritos bons e maus*
Na questão 267, nos itens 10 a 14, Allan
Kardec oferece subsídios para reconhecer os Espíritos bons e os superiores.
São
os indicados abaixo:
10º)
Os Espíritos bons jamais dão ordens: não querem impor-se, apenas aconselham e
se não forem ouvidos se retiram. Os maus são autoritários, dão ordens, querem
ser obedecidos e não se afastam facilmente.
Todo
Espírito que se impõe trai a sua condição. São exclusivistas e absolutos nas
suas opiniões e pretendem possuir o privilégio da verdade. Exigem a crença cega
e nunca apelam para a razão, pois sabem que a razão lhes tiraria a máscara.
11º)
Os Espíritos bons não fazem lisonjas. Aprovam o bem que se faz, mas sempre de
maneira prudente. Os maus exageram nos elogios, excitam o orgulho e a vaidade,
embora pregando a humildade, e procuram exaltar a importância pessoal daqueles
que desejam conquistar.
12º)
Os Espíritos superiores mantêm-se, em todas as coisas, acima das puerilidades
formais. Os Espíritos vulgares são os únicos que podem dar importância a
detalhes mesquinhos, incompatíveis com as ideias verdadeiramente elevadas. Toda
prescrição meticulosa é sinal certo de inferioridade e mistificação de parte de
um Espírito que toma um nome pomposo.
13º)
Devemos desconfiar dos nomes bizarros e ridículos usados por certos Espíritos
que desejam impor-se à credulidade. Seria extremamente absurdo tomar esses
nomes a sério.
14º)
Devemos igualmente desconfiar dos Espíritos que se apresentam com muita
facilidade usando nomes bastante venerados, e só com muita reserva aceitar o
que dizem. Nesses casos, sobretudo, é que um controle se torna indispensável.
Porque é frequentemente a máscara que usam para levar-nos a crer em pretensas
relações íntimas com Espíritos excelsos. Dessa maneira eles lisonjeiam a
vaidade do médium e se aproveitam dela para o induzirem a atos lamentáveis e
ridículos.
Na
atualidade, temos visto várias postagens em redes sociais propagando supostas
mensagens como se tivessem sido escritas por médiuns que são referências na
divulgação espírita.
Tais
mensagens geram erros de interpretação das leis divinas, estimulam confusão,
inquietação, conflitos e outros distúrbios sociais como consequência da
instabilidade política, forçando aqueles que trabalham no Bem e na divulgação
da doutrina, a emitirem constantes alertas para que os espíritas estudem,
reflitam e busquem no Espiritismo os critérios e esclarecimentos necessários
para enfrentamento desse período de transição.
Nunca
é demais relembrar:
“Crede,
amai, meditai todas as coisas que vos são reveladas; não misturem o joio ao bom
grão, as utopias com as verdades.”
“Espíritas;
amai-vos, eis o primeiro ensinamento; instruí-vos, eis o segundo.”- OESE –
Cap.VI – item5
*BIBLIOGRAFIA*
KARDEC,
Allan - O Livro dos Médiuns - 2.ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap. XXIV – q. 267
– 10 a 14
Tereza Cristina D'Alessandro
– Maio/2016
https://chat.whatsapp.com/J9FGsT8kkxyD0MzYfe1J32
https://telegram.me/joinchat/CLfyGQkY1WqZawwxfUJ20A
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