*O LIVRO DOS MÉDIUNS 148 Segunda Parte Das Manifestações Espíritas Capitulo XXIV Distinção entre os Espíritos Bons e Maus 2*
(Guia dos Médiuns e dos
Doutrinadores)
Por
ALLAN KARDEC
Contém o ensino especial dos
Espíritos sobre a teoria de todos os gêneros de manifestações, os meios de
comunicação com o Mundo Invisível, o desenvolvimento da mediunidade, as
dificuldades e os escolhos que se podem encontrar na prática do Espiritismo.
*SEGUNDA PARTE*
*DAS MANIFESTAÇÕES ESPIRITAS*
*CAPITULO XXIV*
IDENTIDADE DOS
ESPÍRITOS
AS PROVAS POSSÍVEIS DE IDENTIDADE
COMO DISTINGUIR OS ESPÍRITOS BONS
E MAUS
PERGUNTAS SOBRE A NATUREZA E A
IDENTIDADE DOS ESPÍRITOS
*DISTINÇÃO ENTRE OS
ESPÍRITOS BONS E MAUS*
*Segunda Parte Das Manifestações Espíritas Capitulo XXIV Distinção entre os Espíritos Bons e Maus 2*
Continuando
a questão 267, nos itens de 15 a 18, sobre os Espíritos bons, o Codificador
afirma:
15º)
Os Espíritos bons são muito escrupulosos no tocante às providências que podem
aconselhar. Em todos os casos têm apenas em vista um fim sério e eminentemente
útil. Devemos pois encarar como suspeitas todas aquelas que não tenham esse
caráter ou sejam condenáveis pela razão, refletindo maduramente antes de
adotá-las, pois do contrário nos exporemos a mistificações desagradáveis.
16º)
Os Espíritos bons são também reconhecíveis pela sua prudente reserva no tocante
às coisas que possam comprometer-nos. Repugna-lhes desvendar o mal. Os
Espíritos levianos ou malfazejos gostam de expô-lo. Enquanto os bons procuram
abrandar os erros e pregam a indulgência, os maus os exageram e sopram a
discórdia por meio de pérfidas insinuações.
17º)
Os Espíritos bons só ensinam o bem. Toda máxima, todo conselho que não for
estritamente conforme a mais pura caridade evangélica não pode provir de
Espíritos bons.
18º)
Os Espíritos bons só dão conselhos perfeitamente racionais. Toda recomendação
que se afaste da linha reta do bom senso ou das leis imutáveis da Natureza
acusa a presença de um Espírito estrito e portanto pouco digno de confiança.
Ao
ler as características dos Bons Espíritos aqui transcritas, e se observarmos a
nós mesmos em nossas relações diárias, veremos quantos problemas deixaremos de
alimentar em nossas conversas, se filtramos de modo bastante seletivo o
conteúdo que ouvimos diariamente; quantos desgastes em nossas relações seriam
evitados se nos lembrássemos de usar o triplo filtro proposto por Sócrates:
- é Verdade?
- é Bom?
- é Útil?
Se não atender a um desses requisitos, o que
recebemos de Espíritos encarnados ou desencarnados deve ser posto de lado
porque não procede de Espíritos bons.
*BIBLIOGRAFIA*
KARDEC,
Allan - O Livro dos Médiuns - 2.ed. São Paulo: FEESP, 1989 - Cap. XXIV – q. 267
– 15ª a 18ª.
*Tereza Cristina D'Alessandro*
– Junho/2016
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