A Crise da Morte
Ernesto Bozzano
(Conclusão)
Concluímos hoje o estudo do clássico A Crise da Morte, de Ernesto Bozzano, de acordo com a tradução feita por Guillon Ribeiro publicada em 1926 pela Federação Espírita Brasileira. Após o último item do texto condensado, apresentamos um índice remissivo deste estudo, o qual permitirá ao leitor um rápido acesso aos assuntos tratados na obra.
Questões preliminares
A. Quem é Celfra e que informações transmitiu?
R.: A personalidade mediúnica "Celfra" é, na verdade, o Espírito de um monge da Nicomédia, que viveu no século III da Era cristã. Eis, em resumo, os esclarecimentos ditados por Celfra: a) existem esferas espirituais de transição, em que os Espíritos guardam a forma humana e se vêem num meio análogo ao terrestre; b) o peso do Espírito recém-chegado ao mundo espiritual provém das condições de pecado em que toda gente aí chega; c) enquanto a alma do recém-vindo estiver ligada, de alguma sorte, ao mundo dos vivos, o Espírito não pode deixar de existir numa condição quase terrena; d) após a morte do corpo físico, nas altas esferas espirituais a faculdade de pensar experimenta uma transformação e uma expansão prodigiosas; e) a identidade do Espírito lhe é conferida por um atributo que não podemos ainda conceber. (A Crise da Morte, pp. 159 a 161.)
B. Que diz Bozzano sobre a condição dos Espíritos puros?
R.: Bozzano entende que, na condição de puro Espírito, toda entidade se despoja da ‘forma’, tornando-se um ‘centro consciente de irradiação psíquica’, em que ainda existe a identidade, mas sob um aspecto para nós inconcebível e qualificativamente diferente da identidade pessoal terrestre. (Obra citada, pág. 162.)
C. Quais são os doze detalhes fundamentais pertinentes à crise da morte, referidos por Bozzano em suas conclusões?
R.: Eis, resumidamente, os doze detalhes fundamentais, referidos pelo autor do livro:
1.
Os Espíritos se encontram novamente, na vida espiritual, com a forma humana.
2.
Todos eles, após a morte, ignoram durante algum tempo que estão mortos.
3.
Eles passam, no curso da crise pré-agônica, ou pouco depois, pela prova da reminiscência dos acontecimentos da existência ora encerrada.
4.
Todos eles são acolhidos no mundo espiritual pelos Espíritos das pessoas de suas famílias ou de seus amigos mortos.
5.
Quase todos passam, após a morte, por uma fase mais ou menos longa de "sono reparador".
6.
Todos se acham num meio espiritual radioso e maravilhoso (no caso de mortos moralmente normais) e num meio tenebroso e opressivo (no caso de mortos moralmente depravados).
7.
Todos reconhecem que o meio espiritual é um novo mundo objetivo, real, análogo ao meio terrestre espiritualizado.
8.
Eles aprendem que isso se deve ao fato de que, no mundo espiritual, o pensamento constitui uma força criadora, por meio da qual o Espírito existente no "plano astral" pode reproduzir em torno de si o meio de suas recordações.
9.
Todos ficam sabendo que a transmissão do pensamento é a forma da linguagem espiritual, embora certos Espíritos recém-chegados se iludam e julguem conversar por meio da palavra.
10.
Eles verificam que, graças à faculdade da visão espiritual, se acham em estado de perceber os objetos de um lado e outro, pelo seu interior e através deles.
11.
Todos eles aprendem que podem transferir-se temporariamente de um lugar para outro, ainda que muito distante, por efeito apenas de um ato da vontade, podendo também passear no meio espiritual ou voejar a alguma distância do solo.
12.
Os Espíritos dos mortos gravitam fatalmente e automaticamente para a esfera espiritual que lhes convém, por virtude da "lei de afinidade". (Obra citada, pp. 163 a 166.)
D. Quantos e quais são os detalhes secundários colhidos por Bozzano nas comunicações transcendentais examinadas?
R.: Além dos doze detalhes fundamentais acima referidos, Bozzano relacionou oito detalhes secundários colhidos nas revelações transcendentais examinadas, a saber:
1.
Os defuntos dizem que os Espíritos dos mortos a quem nos ligamos em vida intervêm para acolher e guiar os recém-desencarnados, antes que se inicie o "sono reparador".
2.
Os Espíritos, ao observarem seus cadáveres no leito de morte, geralmente falam de um "corpo etéreo" que se condensa acima do "corpo somático", fato que é confirmado pelos videntes.
3.
Eles dizem que, assim como não existem pessoas absolutamente idênticas no mundo dos vivos, o mesmo se dá no mundo espiritual, de modo que as condições verificadas no trespasse não são exatamente as mesmas para todos.
4.
Embora os Espíritos tenham a faculdade de criar mais ou menos bem, pela força do pensamento, o que lhes seja necessário, quando se trata de obras complexas e importantes a tarefa é confiada a grupos de Espíritos que nisso se especializaram.
5.
Quando dominados por paixões humanas, os Espíritos se conservam ligados ao meio onde viveram, por um lapso de tempo mais ou menos longo. Não podendo, assim, gozar do benefício do sono reparador, esses Espíritos persistem na ilusão de se julgarem vivos e tornam-se, muitas vezes, Espíritos "assombradores" ou "perseguidores".
6.
No mundo espiritual, os Espíritos inferiores não podem perceber os que lhes são superiores, devido à diversidade das tonalidades vibratórias de seus "corpos etéreos".
7.
As dilacerantes crises de dor, que freqüentemente se produzem junto dos leitos de morte, são penosas para os Espíritos dos defuntos e os impedem de entrar em relação com as pessoas que lhes são caras, retendo-os no meio terrestre.
8.
Os Espíritos afirmam, por fim, que, quando se encontram sós e tomados de perplexidades de toda sorte, percebem uma voz que lhes chega de longe e os aconselha sobre o que fazer: trata-se da voz vinda de Espíritos amigos que, percebendo de modo telepático os seus pensamentos, apressam-se em lhes transmitir conselhos. (Obra citada, pp. 167 a 170.)
Texto para leitura
120. Décimo sétimo caso - Vimos, fundados em fatos, que os Espíritos desencarnados entram numa primeira fase de existência espiritual, que constitui uma reprodução espiritualizada do meio e da existência terrestres. Mas trata-se de uma fase transitória, se bem que de muito longa duração. Como será, então, a existência espiritual propriamente dita? Que significa passar ao estado de "puros Espíritos"? (P. 158)
121. Evidentemente, são raríssimas as mensagens transcendentais emanadas de Inteligências espirituais existentes no estado de "puros Espíritos". O que existe são alguns apanhados de revelações provenientes de Inteligências desse porte, como as da personalidade mediúnica "Imperator", que ditou a Stainton Moses os famosos Ensinos Espiritualistas, e as ditadas por "Celfra" a Frederico Haines, na preciosa brochura intitulada: Thus saith Celphra.(PP. 158 e 159)
122. A personalidade mediúnica "Celfra" é, na verdade, o Espírito de um monge da Nicomédia, que viveu no século III da Era cristã. (P. 159)
123. Eis, em resumo, os esclarecimentos ditados pelo Espírito de Celfra: a) existem esferas espirituais de transição, em que os Espíritos guardam a forma humana e se vêem num meio análogo ao terrestre; b) o peso do Espírito recém-chegado ao mundo espiritual provém das condições de pecado em que toda gente aí chega; c) enquanto a alma do recém-vindo estiver ligada, de alguma sorte, ao mundo dos vivos, o Espírito não pode deixar de existir numa condição quase terrena; d) após a morte do corpo físico, nas altas esferas espirituais a faculdade de pensar experimenta uma transformação e uma expansão prodigiosas; e) a identidade do Espírito lhe é conferida por um atributo que não podemos ainda conceber. (PP. 159 a 161)
124. Comentando as informações de Celfra, Bozzano menciona outra revelação transcendental dada por uma personalidade mediúnica elevada, publicada em 1918 na revista Light, na qual, dissertando sobre as condições de sua existência espiritual, a entidade diz: "Somos um centro de irradiação que possui a identidade". (P. 162)
125. Concluindo a análise dessas informações, Bozzano assevera: "Segundo o que expusemos, parece que, na condição de puro Espírito, toda entidade se despoja da ‘forma’, tornando-se um ‘centro consciente de irradiação psíquica’, em que ainda existe a identidade, mas sob um aspecto para nós inconcebível e qualificativamente diferente da identidade pessoal terrestre, muito embora toda individualidade pessoal terrestre possa vir a encontrar-se nessa condição muito elevada de existência, porque o ‘o estado radiante do ser abrange o Passado, o Presente e o Futuro’ – como o afirma ‘Celfra’. Em outros termos: Dada uma condição do ser, emancipado da matéria, da forma e da relatividade do espaço, resulta daí que as ‘vibrações psíquicas’, irradiando sem cessar de todo ‘centro espiritual individual’, invadem instantaneamente o Universo inteiro, conferindo a onipresença e a onisciência à fonte consciente e inesgotável, donde elas promanam". (P. 162)
126. Conclusões - O autor reafirma, no final da obra, que ela é o primeiro ensaio analítico destinado a demonstrar o valor intrínseco, positivamente científico, do ramo da Metapsíquica, injustamente desprezado, que estuda o tema das "revelações transcendentais". (P. 163)
127. Para atingir o fim proposto, era-lhe primeiramente indispensável demonstrar que as "revelações transcendentais", longe de se contradizerem mutuamente, concordam entre si e se confirmam umas às outras. Em segundo lugar, era preciso demonstrar que essas concordâncias não podem ser atribuídas nem a coincidências fortuitas, nem a reminiscências subconscientes de conhecimentos adquiridos pelos médiuns. (P. 163)
128. Observados tais critérios, eis, resumidamente, os doze detalhes fundamentais, a cujo respeito se acham de acordo, salvo uma ou outra exceção, os Espíritos comunicantes:
1.
Os Espíritos se encontram novamente, na vida espiritual, com a forma humana.
2.
Todos eles, após a morte, ignoram durante algum tempo que estão mortos.
3.
Eles passam, no curso da crise pré-agônica, ou pouco depois, pela prova da reminiscência dos acontecimentos da existência ora encerrada.
4.
Todos eles são acolhidos no mundo espiritual pelos Espíritos das pessoas de suas famílias ou de seus amigos mortos.
5.
Quase todos passam, após a morte, por uma fase mais ou menos longa de "sono reparador".
6.
Todos se acham num meio espiritual radioso e maravilhoso (no caso de mortos moralmente normais) e num meio tenebroso e opressivo (no caso de mortos moralmente depravados).
7.
Todos reconhecem que o meio espiritual é um novo mundo objetivo, real, análogo ao meio terrestre espiritualizado.
8.
Eles aprendem que isso se deve ao fato de que, no mundo espiritual, o pensamento constitui uma força criadora, por meio da qual o Espírito existente no "plano astral" pode reproduzir em torno de si o meio de suas recordações.
9.
Todos ficam sabendo que a transmissão do pensamento é a forma da linguagem espiritual, embora certos Espíritos recém-chegados se iludam e julguem conversar por meio da palavra.
10.
Eles verificam que, graças à faculdade da visão espiritual, se acham em estado de perceber os objetos de um lado e outro, pelo seu interior e através deles.
11.
Todos eles aprendem que podem transferir-se temporariamente de um lugar para outro, ainda que muito distante, por efeito apenas de um ato da vontade, podendo também passear no meio espiritual ou voejar a alguma distância do solo.
12.
Os Espíritos dos mortos gravitam fatalmente e automaticamente para a esfera espiritual que lhes convém, por virtude da "lei de afinidade". (PP. 164 a 166)
129. Além dos doze detalhes fundamentais acima enumerados, Bozzano relacionou oito detalhes secundários colhidos nas revelações transcendentais examinadas:
1.
Os defuntos dizem que os Espíritos dos mortos a quem nos ligamos em vida intervêm para acolher e guiar os recém-desencarnados, antes que se inicie o "sono reparador".
2.
Os Espíritos, ao observarem seus cadáveres no leito de morte, geralmente falam de um "corpo etéreo" que se condensa acima do "corpo somático", fato que é confirmado pelos videntes.
3.
Eles dizem que, assim como não existem pessoas absolutamente idênticas no mundo dos vivos, o mesmo se dá no mundo espiritual, de modo que as condições verificadas no trespasse não são exatamente as mesmas para todos.
4.
Embora os Espíritos tenham a faculdade de criar mais ou menos bem, pela força do pensamento, o que lhes seja necessário, quando se trata de obras complexas e importantes a tarefa é confiada a grupos de Espíritos que nisso se especializaram.
5.
Quando dominados por paixões humanas, os Espíritos se conservam ligados ao meio onde viveram, por um lapso de tempo mais ou menos longo. Não podendo, assim, gozar do benefício do sono reparador, esses Espíritos persistem na ilusão de se julgarem vivos e tornam-se, muitas vezes, Espíritos "assombradores" ou "perseguidores".
6.
No mundo espiritual, os Espíritos inferiores não podem perceber os que lhes são superiores, devido à diversidade das tonalidades vibratórias de seus "corpos etéreos".
7.
As dilacerantes crises de dor, que freqüentemente se produzem junto dos leitos de morte, são penosas para os Espíritos dos defuntos e os impedem de entrar em relação com as pessoas que lhes são caras, retendo-os no meio terrestre.
8.
Os Espíritos afirmam, por fim, que, quando se encontram sós e tomados de perplexidades de toda sorte, percebem uma voz que lhes chega de longe e os aconselha sobre o que fazer: trata-se da voz vinda de Espíritos amigos que, percebendo de modo telepático os seus pensamentos, apressam-se em lhes transmitir conselhos. (PP. 167 a 169)
130. Bozzano lembra, no final da obra, que as concordâncias cumulativas acerca de numerosos detalhes são inexplicáveis por qualquer teoria, exceto por aquela segundo a qual são os próprios Espíritos dos mortos que vêm até nós relatar experiências realmente vivenciadas e, por isso, verídicas. (P. 169)
131. Ele discute, por fim, a hipótese de serem tais concordâncias fruto de "coincidências fortuitas" ou de "reminiscências subconscientes de conhecimentos adquiridos pelos médiuns". (PP. 170 a 172)
132. Refutando ambas as hipóteses, Bozzano lembra que no início do Espiritismo todos os médiuns traziam em si os condicionamentos culturais da Religião dominante, que sempre falou em paraíso, purgatório e inferno, fatores que não aparecem nas descrições das moradas espirituais, mesmo as dos primeiros anos de movimento espírita. (P. 172)
133. O valor teórico inerente à circunstância de serem ditas revelações, desde o ano de 1853, contrárias às opiniões dos próprios médiuns não escapou à mentalidade investigadora do Dr. Gustave Geley, que viu nisso "uma prova a favor da doutrina que as soube verificar e explicar tão completamente". (PP. 173 e 174)
134. O autor lembra finalmente que, ao referir-se a "revelações transcendentais", forçoso é que elas realmente o sejam. Para isso, antes de incluir, numa classificação científica, coleções de revelações dessa espécie, é preciso se lhes examine severamente o conteúdo, submetendo-as ao sistema da análise comparada e da convergência das provas. (P. 174)
135. Conforme ele explicara anteriormente, entre as provas que contribuem para assinalar à mensagem origem estranha ao médium, cumpre se registrem os episódios de identificação pessoal do defunto que se comunica e, sobretudo, os detalhes cuja veracidade se pode comprovar e que, muitas vezes, se encontram intercalados nas descrições da existência espiritual, detalhes que, nesse sentido, assumem excepcional eloqüência. (P. 174)
136. Como esses critérios de investigação científica foram aplicados ao material científico que ele examinou, forçoso será convir em que esta obra serve para demonstrar que o valor científico das "revelações transcendentais" não mais deve ser posto em dúvida. (P. 176)
Índice
Advento do Espiritismo no momento certo 64, 65
Alimentação no plano espiritual 58, 75
Amnésia durante o intercâmbio mediúnico 82
Bebida alcoólica no plano espiritual 58
Blavatski 99, 102
Casos:
* Amicus 35, 36, 37
* Celfra 120, 121, 122, 123
* Daddy 60, 61, 62, 63
* Dr. Horace Abraham Ackley 17, 18, 19, 20
* Dr. Scott 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78
* Felicia Scatcherd 84, 85, 86, 87
* James Blaire Williams 79, 80
* Jim Nolan 21, 22, 28
* Juiz Peckam 13, 14, 15, 16
* Personagem americana não identificada 67, 68
* Réprobo espiritual 107, 108, 111, 112
* Reverendo Stockwell 35, 36, 37
* Rodolfo Valentino 98, 99, 100, 101, 102, 106
* Soldado morto na Grande Guerra 52, 53
* Sra Duffey 38, 39, 40, 41
* Sra Hunter 42, 43, 44, 45
* Tiny 29, 30, 31
* Uma mãe bondosa 88, 89, 90, 91, 92, 94
Coisas e objetos espirituais 53, 54, 68, 74, 89, 91, 102, 105, 112, 119
Comunicações espíritas - provas 7, 134, 135, 136
Comunicações espíritas - dificuldades 62, 80
Conclusões de Bozzano 128, 129, 130, 131, 132, 133
Condições da existência no mundo espiritual 25, 123, 124, 125
Construções no plano espiritual 22, 27, 85, 102, 103, 104, 119
Conversação entre os desencarnados 56, 57, 68, 76, 89, 112
Crise da morte - detalhes fundamentais 128, 130
Crise da morte - detalhes secundários 129, 130
Descanso no plano espiritual 45
Detalhes fundamentais pertinentes à crise da morte 128, 130
Detalhes secundários pertinentes à crise da morte 129, 130
Dificuldades nas comunicações mediúnicas 62, 80
Discordâncias e divergências nas comunicações espíritas 2, 34, 94, 95, 96
Divergências e discordâncias nas comunicações espíritas 2, 34, 94, 95, 96
Esferas espirituais 86, 109, 115, 123
Espíritos puros 124, 125
Evolução do princípio inteligente 86, 87
Experiências dos Espíritos após a crise da morte 32, 33, 43, 46, 61, 69, 70, 71, 83, 85, 92, 106, 112, 123
Faculdades supranormais subconscientes 81
Fluxos vitais 87
Fotografia do pensamento 84
Hábitos e vícios conservados pelo Espírito 58
Hyslop 6, 7
Ideoplastia 84
Individualidade dos Espíritos puros 125
Influência do pensamento dos vivos sobre os desencarnados 70, 71
Insulamento espiritual 116, 117, 118
Locomoção no plano espiritual 74
Memória fisiológica 50
Memória integral 50, 51
Método adotado por Bozzano 8, 127, 136
Método sugerido por Hyslop 8
Moradias espirituais 22, 27, 85, 102, 103, 119
Música no plano espiritual 93
Objetos e coisas espirituais 53, 54, 68, 74, 89, 91, 102, 105, 112, 119
Ocupações dos desencarnados 45
Oliver Lodge 4, 5
Origem da vida 86, 87
Origem desta obra 9, 10
Paisagens do mundo extrafísico 54, 55, 59, 91, 103, 119
Pensamento - poder 24, 27, 53, 54, 55, 59, 68, 74, 85, 89, 91, 102, 105, 112, 119
Pensamento - projeções 59
Pensamento - transmissão 49, 56, 57, 59, 63, 68, 76, 89, 112, 123
Percepções dos Espíritos 41, 44, 48, 49, 53, 56, 60, 63, 66, 74, 80, 81, 92, 112
Perispírito - amadurecimento no plano espiritual 48, 85
Perispírito - rejuvenescimento no plano espiritual 48, 85
Peso específico dos desencarnados 123
Poder do pensamento 24, 27, 53, 54, 55, 59, 68, 74, 85, 89, 91, 102, 105, 112, 119
Projeções do pensamento 59
Protoplasma - origem 86, 87
Provas da sobrevivência 5
Puros Espíritos 124, 125
Recepção do Espírito em seu retorno ao mundo espiritual 14, 18, 22, 37, 40, 44, 61, 68, 80, 85, 89, 102
Recordação do passado 89
Reencarnação 94, 95, 96, 97
Rejuvenescimento do corpo espiritual depois da morte 48, 85
Retorno do Espírito ao mundo espiritual 14, 18, 22, 37, 40, 44, 61, 68, 80, 85, 89, 102
Segunda morte 95
Sofrimentos no plano espiritual 43, 108, 110, 112, 113, 114, 115, 116
Solidez das construções espirituais 103, 104
Sono reparador 15, 31, 53, 61, 80, 85, 89, 102
Suicídio - atenuantes 73, 78
Telepatia diferida 62
Transmissão do pensamento 49, 56, 57, 59, 63, 68, 76, 89, 112, 123
Trevas 112, 113, 116, 117, 118
Veracidade das comunicações espíritas 7, 134, 135, 136
Vibrações 50, 71, 93
Vícios e hábitos conservados pelo Espírito 58
Vida 86, 87
Vidas sucessivas 94, 95, 96, 97
Visão das pessoas por parte dos Espíritos 44, 74, 76, 104
Visão panorâmica do passado 19, 37, 40, 44, 47, 80, 85, 102
N.R.: Os números colocados à frente dos títulos referem-se aos itens do texto condensado.
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