14 recordação das existências anteriores 1
OBJETIVO DA AULA
Falar sobre o Evangelho no Lar;
Ilustrar os mecanismos divinos de reajuste dentro das famílias;
Imortalidade da alma, as ações do passado refletindo no presente;
Indagar sobre que forças nos impulsionam à pratica do bem;
Mostrar a matéria como palco de grandes experiências e a reencarnação como grande oportunidade;
Mostrar que o esquecimento do passado espiritual nos ajuda a retomar o caminho da evolução
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
O Evangelho Segundo o Espiritismo (Allan Kardec) Capitulo
O Livro dos Espíritos (Allan Kardec) Questões de 166 a 319
Entendendo o Espiritismo (Autores Diversos) 14
Iniciação Espírita - (Diversos) 5ª Edição Editora Aliança
O Consolador - (Emmanuel / F C Xavier)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Na Semeadura I - (Edgard Armond) 64 84 140 - 233
Na Semeadura II - (Edgard Armond) 69
Respondendo e Esclarecendo - (Edgard Armond) 35 53 83 99 185 189 245 280 285 – 289
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
CAPÍTULO IV - DA PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS
(QUESTÕES 166 A 170) - A REENCARNAÇÃO
166 Não alcançando a perfeição durante a vida corpórea o espírito precisa sofrer a prova de uma nova existência.
A Essa existência de transformação é necessária que seja na vida corporal.
B A alma passa por muitas existências corporais.
C A alma que deixou um corpo reencarna em outro corpo.
167 O objetivo da reencarnação é o melhoramento progressivo da Humanidade. Sem isto, onde a justiça?
168 Quando o espírito estiver depurado não tem mais necessidade das provas da vida corporal.
169 O número necessário de encarnações varia para cada espírito, todavia são muito numerosas.
170 Depois da última encarnação o espírito é considerado puro.
(QUESTÃO 171) - JUSTIÇA DA REENCARNAÇÃO
171 A reencarnação se fundamenta na justiça de Deus. Não seria justo a infelicidade eterna sem o erro eterno.
(QUESTÕES 172 A 188) - ENCARNAÇÃO NOS DIFERENTES MUNDOS
172 A encarnação se nos dá diferentes mundos. Na Terra não foram as primeiras nem as últimas.
173 Vive-se bastante num mesmo globo, se não se adiantou suficiente para passar a um mundo superior.
A Podemos reaparecer muitas vezes na Terra.
B Podemos voltar a viver na Terra, depois de termos vivido em outros mundos.
174 Voltar a viver na Terra não é obrigatório, mas em não havendo progresso podemos ir para outro mundo igual ou até pior.
175 Não há nenhuma vantagem voltar a viver na Terra, a não que seja em missão.
A Permanecer na condição de espírito (enquanto não se atingir a perfeição) não seria bom porque isto significaria estacionar.
176 Depois de encarnar noutros mundos, os espíritos podem encarnar na Terra, sem jamais terem aqui estado.
A Existem muitos seres encarnados pela primeira vez na Terra, e em diversos graus de adiantamento.
B Não há utilidade em saber quem está encarnado pela primeira vez na Terra.
177 Não é necessário que o espírito para chegar à perfeição tenha que passar por todos os mundos existentes no Universo.
A A pluralidade das existências num mesmo planeta se deve às necessidades de vivermos em diversas posições.
178 Os espíritos em missão podem encarnar em um planeta inferior a outro onde já viveu.
A Em caso de estacionamento do progresso os espíritos recomeçam outra existência no meio conveniente à sua natureza.
B Os espíritos que faliram em suas missões ou suas provas recomeçam existência semelhante.
179 Em outros mundos, os seres não estão todos no mesmo nível de perfeição, uns estão mais adiantados que outros.
180 Passando de um planeta para outro, o espírito conserva a inteligência que já possuía.
181 Os seres que habitam outros mundos têm corpos mais ou menos materiais, compatíveis com o grau de aperfeiçoamento.
182 Os Espíritos só podem informar o estado físico e moral dos diferentes mundos conforme o nosso entendimento.
183 Existe a transição da infância nos diferentes mundos, mas nem todas são tão obtusas quanto Terra.
184 Os espíritos não sempre podem escolher o mundo onde desejam habitar, depende do mérito de cada um.
A Caso o espírito nada solicite, ele reencarnará em um mundo compatível com o seu grau de evolução.
185 O estado físico e moral dos seres em cada mundo evoluem conforme a lei do progresso.
186 Existem mundos em que a envoltória do espírito é o próprio perispírito.
A Não existe estado demarcatório entre as últimas encarnações e o espírito puro.
187 Ao passar de um mundo para outro, o espírito se reveste da matéria própria desse outro.
188 Os espíritos puros habitam determinados mundos, sem que a eles fiquem ligados permanentemente.
(QUESTÕES 189 A 196) - TRANSMIGRAÇÕES PROGRESSIVAS
189 Em sua origem, a vida do espírito é apenas intuitiva. Mal tem consciência de si e dos seus atos.
190 O estado da alma na sua primeira encarnação é a da infância da vida corporal.
191 A alma dos selvagens é de infância relativa, a inteligência desabrocha e ensaia para a vida.
A No selvagem as paixões são um sinal de desenvolvimento, mas não de perfeição.
192 Mesmo que alguém proceda impecavelmente, não conseguirá ser perfeito, existem qualidades ainda desconhecidas.
A Mas o homem pode reduzir a extensão e as dificuldades do caminho numa existência futura.
193 Um homem pode retroceder na escala social, como espírito não.
194 Um homem de bem não pode animar o corpo de um celerado, pois não existe degeneração.
A Um homem perverso pode tornar-se bom, se arrepender-se.
195 Deixar para se melhorar noutra existência significa retardar o progresso, mais tarde o espírito verificará o próprio erro.
196 Os espíritos aperfeiçoam-se pelas tribulações da vida material, uma espécie de depurador para atingir a perfeição.
A É o espírito que influencia o corpo para que o conjunto melhore.
(QUESTÕES 197 A 199) - SORTE DAS CRIANÇAS DEPOIS DA MORTE
197 O espírito de uma criança pode ser mais adiantado do que o de um adulto.
A Freqüentemente a criança é mais evoluída que o seu pai.
198 Uma criança que morreu cedo, não tendo podido fazer mal nem bem, permanece na mesma categoria espiritual.
199 A curta duração de uma vida pode representar o complemento de outra vida interrompida antes da hora.
A O espírito de uma criança que morre pequenina recomeçará outra existência.
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