segunda-feira, 21 de maio de 2012

Divaldo responde


– Para a aplicação do passe, o médium deve resfolegar, gemer, estalar os dedos, soprar ruidosamente, dar conselhos?
Divaldo P. Franco – Só quando ele estiver cansado é que tal se dará. Todo e qualquer passe, como toda técnica espírita, se caracteriza pela elevação, pelo equilíbrio. Se uma pessoa cortês se esforça para ser gentil na vida normal, por que, na hora das questões transcendentais, deverão permitir-se desequilíbrios? Se é um labor de paz, não há razão para que ocorram desarmonias ou se dêem conselhos mediúnicos.
Se se trata, porém, de aconselhamento mediúnico, não se justificará que haja o passe. É necessário situar as coisas nos seus devidos lugares. A hora do passe é especial. Se se pretende adentrar em conselhos e orientações, tome-se de um bom livro e leia-se, porque não pode haver melhores diretrizes do que as que estão exaradas em O Evangelho segundo o Espiritismo e nas obras subsidiárias da Doutrina Espírita.

 Do livro Diretrizes de Segurança, 3a edição, pergunta 73,
obra publicada pela Editora Fráter, de Niterói-RJ.






O IMORTAL
JORNAL DE DIVULGAÇÃO ESPÍRITA
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