ANEXO 0-A
Técnica do barbante:
01- Uma bola de barbante deverá ser passada entre os integrantes a medida que forem falando seus nomes e de suas casas espíritas. Todos deverão prestar muito atenção, pois não haverá repetição. O barbante formará uma grande teia e no meio dela colocaremos uma caneta, que deverá entrar num jarro, com ajuda de todos, quando conseguirmos tiraremos a caneta e voltaremos com a bola de barbante e o colega falará o nome e a casa espírita do companheiro de quem recebeu a bola.
Objetivo: integrar e mostrar que teremos um objetivo em comum no encontro e que só o alcançaremos se trabalharmos juntos em harmonia .
ANEXO 0-B
01- Colocar cadeiras em círculo e objetos com diferentes utilidades em uma mesa ou chão e pedir para os jovens iniciarem escolherem mentalmente um dos objetos com que mais se identifica.(2 min) Cada um irá ao centro do círculo e pegará e mostrará o objeto escolhido dizendo seu nome e justificando a escolha dizendo: Meu nome é ... e me identifico com o elástico porque ele é flexível e gosta de unir as coisas. Todos deverão prestar muito atenção, pois não haverá repetição.
02- Depois que todos se apresentaram, alguém começa perguntando para o colega: Qual o meu nome ? O que você sabe sobre mim?
A medida que forem acertando, irão recebendo, de dentro da caixa de
presente, uma parte de um painel
(O Arado está pronto, a terra espera, arai !-XXIII COMEERJ Que bom que você veio ! Estamos muito felizes por estarmos aqui !)
Quando já tiverem recebido todas as partes do quebra-cabeça, serão divididos pela cor do fundo da mensagem e se reunirão em grupos para formarem os quebra-cabeças.
03- Ao terminarem os 3 quebra-cabeças, os 3 grupos se reunirão e montarão um grande painel em conjunto, que será colocado na parede do refeitório ao lado do piano.
Objetivo: Integração, fortalecimento da união e auto-estima
ANEXO 0-C
01- Fazer um círculo com todos de pé onde todos deverão dizer seus nomes, uma qualidade com a primeira letra do nome e uma expectativa do
Encontro. Todos deverão prestar bem a atenção, pois não haverá repetição.
Ao terminar, um colega se ao outro dizendo, cada um a sua vez, dizendo:
Eu gosto da Valéria porque ela é uma pessoa de Valor e porque ela deseja fazer mais amigos no Encontro.
ANEXO 0- D
01- Boas vindas
02- Apresentação das Equipes: Cada equipe virá com um representante vestido de camponês com um instrumento de trabalho na terra.
Ele falará sobre a importância daquele instrumento e apresentará sua equipe, ressaltando o papel dela na Comeerj.
Instrumentos sugeridos Equipe de Arte (cantando a música do Fabrício)
portando um cesto vazio e buquês de flores com cores diferentes, porém ainda juntas por cores.
Equipe Pedagógico: arado e enxada; Equipe de alimentação: taxo, peneira com trigo, milho. Médico espiritual: vasos cerâmicos com aromas de ervas medicinais. Divulgação: saco com ¾ de jornal e sementes no topo.
Administração (secretaria, recepção, alojamento, financeiro),moerão, lenha, esteira e arame.
Todos os objetos deverão ornamentar o palco.
03 - Leitura de página do ESE.
04 - Prece de Abertura
ANEXO 0-E
Horizonte Texto da carta de confirmação
ANEXO 0- F
Que tipo de pessoas vivem nesse lugar?
Conta uma popular lenda do Oriente, que um jovem chegou à beira de um oásis, junto a um povoado e, aproximando-se de um velho, perguntou-lhe:
-- Que tipo de pessoas vivem nesse lugar?
-- Que tipo de pessoas vivem no lugar de onde você vem? perguntou por sua vez o ancião.
-- Oh! Um grupo de egoístas e malvados replicou-lhe o rapaz estou satisfeito de haver saído de lá.
A isso o velho replicou:
-- A mesma coisa você haverá de encontrar por aqui.
No mesmo dia, um outro jovem se acercou do oásis para beber água e vendo o ancião perguntou-lhe:
-- Que tipo de pessoas vivem por aqui?
O velho respondeu com a mesma pergunta:
-- Que tipo de pessoas vivem no lugar de onde você vem?
O rapaz respondeu:
-- Um magnífico grupo de pessoas amigas, honestas, hospitaleiras. Fiquei muito triste por ter de deixá-las.
-- O mesmo encontrará por aqui. respondeu o ancião.
Um homem que havia escutado as duas conversas perguntou ao velho:
-- Como é possível dar respostas tão diferentes à mesma pergunta?
Ao que o velho respondeu:
Cada um carrega no seu coração o meio ambiente em que vive. Aquele que nada encontrou de bom nos lugares por onde passou, não poderá encontrar outra coisa por aqui. Aquele que encontrou amigos ali, também os encontrará aqui. Somos todos viajantes no tempo e o futuro de cada um de nós está escrito no passado. Ou seja, cada um encontra na vida exatamente aquilo que traz dentro de si mesmo. O ambiente, o presente e o futuro somos nós que criamos e isso só depende de nós mesmos.
ANEXO 0-G
01 - Divisão dos GFEs :
01- Pedir aos confraternistas que se unam aos coordenadores e colegas de acordo com a cor do seu nome. Formando um grupo em cada parte da plenária, esses deverão entrar em consenso e escolher duas cores dos 5 buquês de cores diferentes que estarão no palco. Exemplo: grupo amarelo poderá escolher flores vermelhas ou rosas, etc...
02- Tão logo o grupo faça a sua escolha o coordenado dirá : nosso grupo escolheu o vermelho .
03- Pegarão o buquê mais alguns ramos para enfeite e também um vaso .
Se dirigirão para a sala do GFE, onde o facilitador deverá explicar que as flores escolhidas serão um presente para o grupo caracterizado pela cor escolhida, e então, convidará a todos para prepararem um lindo arranjo.
Terminada a preparação, formar um círculo e passar o arranjo de mão em mão, de forma que todos possam imantá-lo, desejando às flores, sentimentos de boas vindas, esperança união, aprendizado e etc...
04- Controlando as visitas de um grupo para outro, os coordenadores levarão seu grupo a presentear e desejar sinceramente aos colegas tudo aquilo que desejaram para as flores .
ANEXO 0-H
Esta história deverá ser contada com bastante sinceridade pois compararemos o brilho das pedras aos sorrisos dos jovens ali sentados e o valor do calor de nossas mãos, do nosso carinho e de nossa simpatia para conquistarmos o brilho no olhar de todos aqueles que nos cercam.
Saleh passeava com seu amigo Razém por uma movimentada rua comercial de Istambúl. Observando aqui e ali as muitas lojas de especiarias e artigos de luxo, detiveram-se numa joalheria onde estavam expostas muitas e caríssimas pedras preciosas. Embevecido. Saleh contemplava toda aquela fortuna, em forma de gemas dos mais variados tamanhos, formas e cores. Todas refletindo o brilho das luzes que sobre elas incidiam, quando notou um detalhe: em meio àquelas preciosidades, havia uma sem brilho algum e com faces pouco trabalhadas. Intrigado, indagou por que esta pedra aqui esta entre tantas de valor? Ela não tem atração nenhuma. Sem responder, o outro que entendia do assunto pediu licença ao vendedor, tomou-a e ocultou-a por instantes nas mãos. Momentos depois abriu a mão e o amigo viu, admirado que a pedra se transfigurara e brilhava esplendidamente; todas as cores do arco-íris nela resplandeciam.
É a OPALA, esclareceu Razém: uma dessas pedras que chamam simpáticas, porque o calor da mão irradia para ela toda a vida que pareciam não ter.
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