As palavras do maldizente doces bocados, que descem para o mais interior do ventre. Pv. 18:8
Somos responsáveis pelo que falamos aos outros. A palavra sai da boca carregada com o magnetismo dos sentimentos, e quem nos ouve, se não estiver vigiando o que escuta absorve a carga de alimentos sutis que, sendo inferiores, interrompem a vida orgânica e retardam os movimentos espirituais.
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O verbo é uma força poderosa, sem consciência de si mesmo, mas, é instrumento da Alma, capaz de elevá-la à mais alta esfera da vida espiritual, ou coloca-la no mais baixo umbral da imundície.
Ele é luz, se o Espírito é amor; ele é trevas, se o Espírito é ódio.
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Devemos aprender nos nossos caminhos como construir a paz interna. Ela vem de Deus, no entanto, depende de nós, fazer a nossa parte e consubstanciá-la em conquista.
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Tudo que falamos atinge quem nos ouve, entretanto, aloja-se mais no nosso interior, como força benfeitora ou inimigo encarniçado que nos pede reparo.
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O mal, a princípio, nos dá uma aparência de bem-estar, todavia, é falso o contentamento, pois ele gasta as nossas mais puras energias e impede a circulação benfeitora do hálito divino na lavoura orgânica.
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Quase todas as enfermidades têm princípio em pensamentos e ações inferiores.
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Não precisas conhecer o mal para evitá-lo, basta estudares a verdade.
Aprendamos, pois, a construir o bem, aquele que Jesus nos ensinou, porque ele em nós pode ser o estímulo para a felicidade dos outros.
(De Gotas do Bem, de João Nunes Maia, pelo Espírito Carlos)
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